Monthly Archives: julho 2014

Todo brasileiro é um abestalhado, diz Daniel Alves
   10 de julho de 2014   │     18:39  │  14

Brasília – Confesso que assim, de prima, não entendi o que o Daniel Alves quis dizer com isso, mas depois de analisar com calma eu entendi e dei-lhe razão – ainda que não me considere abestalhado, porquanto não acredito que Papai Noel existe.

O lateral direito da seleção, que começou como titular e terminou na reserva, sabe o que está dizendo. Lembrei-me do que disse o Edmundo sobre a copa que o Brasil perdeu para a França e o Ronaldinho teve aquele problema de saúde ainda hoje inexplicável.

Disse o Edmundo numa confidência pública indevida:

Se o brasileiro soubesse o que aconteceu…

Trocando em miúdos pode guardar; o Edmundo quis dizer na época que houve um complô. No caso da derrota acachapante para a Alemanha só os tolos irremediáveis não entenderam ainda que tem algo mais no ar além de avião de carreira.

A seleção brasileira poderia até perder, mas jamais da forma tão apática. O resulta foi 7 a 1 e poderia ter sido 10; não foi 10 porque os alemães não quiseram chutar no gol. Aliás, os alemães também deixaram que a seleção brasileira tirasse o zero.

Daí, temos de concordar com o Daniel Alves, porquanto todo brasileiro é um abestalhado se acredita que a seleção brasileira perdeu porque jogou mal. Entenda-se por “todo brasileiro” aquele que acredita que Papai Noel existe, ou seja, todo brasileiro que não acredita que a seleção brasileira foi obrigada – igual na copa da França – a abrir o jogo.

Assim como, na copa na Argentina, o Peru também foi obrigado a abrir o jogo e perder por 6 gols de diferença – senão, a anfitriã não se classificaria e não seria campeã conforme o governo militar argentino exigia.

A desastrada operação policial que prendeu o sobrinho do chefão da FIFA acendeu o “desconfiômetro”; muito antes da partida contra a Alemanha os brasileiros que não se incluem na generalização do Daniel Alves já imaginavam que havia algo de estranho no ar e não era avião de carreira.

Portanto, só o abestalhado acredita que a seleção brasileira não abriu o jogo. Só o abestalhado, como bem disse o Daniel Alves, acredita que a seleção brasileira entrou em campo para vencer.

Mas, aqui para nós, o que seria do mundo se não existisse os abestalhados?!

Bem feito, pois quem mandou desafiar a FIFA
   9 de julho de 2014   │     14:57  │  8

Brasília – O mais engraçado de tudo, na derrota da seleção brasileira, não são os milhões de técnicos de futebol, mas essa idiossincrasia que nos impede de ver a realidade.

Perder o jogo faz parte do jogo, mas perder o jogo sem jogar só aceita quem tem a cabeça de camarão.

7 a 1?!

E 7 a 1 sem que a seleção brasileira esboçasse a mínima reação – o que, por si só, acende o desconfiômetro dos que não têm  a cabeça de camarão.

Quem tem a cabeça de camarão opta por acreditar na fatalidade. Para quem não tem a cabeça de camarão a explicação é lógica – quem mandou mexer com o esquema da FIFA?!

O esquema dos ingressos da FIFA vigora há pelo menos duas outras copas do mundo e ninguém ousou desmascará-lo; só no Brasil, este país sério, é que ousaram desmontá-lo.

Pois tome! 7 a 1.

Bem feito, pois quem mandou desafiar a FIFA e atacar a máfia dos ingressos?! O pior, digo, o melhor para a máfia é que nada isso vai impedi-la de faturar 200 milhões de reais.

Ou seja: perdemos a copa que estava na mão e ficarem com o prejuízo, porque não vai dar é em nada mesmo. Como sempre.

Polícia Federal pode derrotar a seleção brasileira
   8 de julho de 2014   │     9:22  │  21

Brasília – Cuidado, muito cuidado porque onde há fumaça há fogo e o que estão dizendo por aí é que a vingança da FIFA será maligna.

Não vamos falar da questão do jogador chileno ( digo, colombiano, com o agradecimento ao internauta Marcos, que me corrigiu) que tirou o Neymar da copa. Não; não se fala mais nisso.

Vamos falar é da ação da Polícia Federal que desbaratou a quadrilha da FIFA que iria faturar 200 milhões de reais. Pior é que prendeu um parente do manda-chuva da FIFA.

Isso pode custar caro à seleção brasileira.

Algo me diz que só existe uma maneira de reverter o quadro já posto para prejudicar a seleção brasileira, que é manter o lucro projetado pela máfia FIFANA.

Como assim?

Estava tudo certo para o Brasil ser campeão e a Argentina ser a vice, numa final regional, ou seja, sul-americana. Mas essa ação da Polícia Federal prendendo o “capo júnior” do “capo sênior” da FIFA pode dar fezes.

Ou seja: a Polícia Federal pode derrotar a seleção brasileira e impedi-la de ganhar a copa.

Foi o Collor quem primeiro trouxe os cubanos
   7 de julho de 2014   │     19:12  │  5

Brasília – O amigo Lincoln, jornalista da velha guarda igual a mim, campeão brasiliense de xadrez e assessor do Bernard no Ministério dos Esportes do governo Fernando Collor, me corrigiu e passo adiante – não foi o Lula quem abriu o país aos cubanos, mas o presidente Collor.

O Lincoln contou que o Fidel Castro pediu ajuda financeira ao Collor para a delegação cubana participar das Olimpíadas e o Collor autorizou ao ministro Bernard a ajudar os cubanos; como a ajuda não poderia ser gratuita firmou-se então o intercâmbio cultural Brasil-Cuba.

É verdade.

Isso me lembrou a amiga Sueli, brasiliense de nascimento e filha de pai alagoano de São José da Laje e que foi chefe de gabinete do então deputado federal José Thomaz Nonô; a Sueli é casada com o Carlito, um cubano que veio para o Brasil naquela leva na década de 1990 no governo Collor.

A propósito, ninguém mais falou sobre o programa Mais Médicos. Dizem que está sendo o maior sucesso; brasileiros e brasileiras que só conheciam médicos pela televisão, agora tem médico na porta de casa – e dizem mais que até parece miragens.

E um detalhe: de cada 10 médicos que aderiram ao programa Mais Médicos, 8 são cubanos. E ainda bem que a oposição sinistra capitulou – afinal, contra fatos não há argumentos. Ou mais precisamente: quanto mais médico, melhor.

É ou não é?

Os Estados Unidos, finalmente, cederam ao futebol
     │     13:50  │  2

Brasília – Os Estados Unidos, finalmente, cederam ao futebol. A reação norte-americana ao futebol deve-se à decisão deles de não aceitarem nada que viesse originariamente da Inglaterra.

Primeiro os Estados Unidos tentaram impor o voleibol, uma recreação ridícula e afeminada, onde o sujeito além de desmunhecar ainda é obrigado a dar um polinho pra cima.

Ridículo!

Além de ridículo, no voleibol ainda tem o agravante de ter sido inventado por um professor do Colégio Batista da Filadelfia,  que exigia a prática de esportes para todos os alunos, e tinha os inábeis que não aprendiam a jogar o basquete; nem aprendiam nem tinham coragem de medir forças com o adversário no corpo a corpo.

Daí, eles inventaram o voleibol cujo adversário é comum de dois. Ou seja: no voleibol o adversário é a rede.

Essa copa do mundo no Brasil já é vitoriosa por isso. A foto do presidente Barack Obama assistindo a uma partida de futebol e a reação das ruas em Nova Iorque vibrando com as partidas é um divisor de águas.

A magia do futebol está nisso aí; é um esporte com tática de guerra onde tem tiro de meta, artilheiro, defesa, ataque, ponteiro, tiro de canto, tiro livre e tiro de meta. E também têm vítimas, iguais ao Neymar.

E ainda: o chute forte é uma bomba que pode alcançar até 150 quilômetros por hora.