Brasília – Os Estados Unidos, finalmente, cederam ao futebol. A reação norte-americana ao futebol deve-se à decisão deles de não aceitarem nada que viesse originariamente da Inglaterra.
Primeiro os Estados Unidos tentaram impor o voleibol, uma recreação ridícula e afeminada, onde o sujeito além de desmunhecar ainda é obrigado a dar um polinho pra cima.
Ridículo!
Além de ridículo, no voleibol ainda tem o agravante de ter sido inventado por um professor do Colégio Batista da Filadelfia, que exigia a prática de esportes para todos os alunos, e tinha os inábeis que não aprendiam a jogar o basquete; nem aprendiam nem tinham coragem de medir forças com o adversário no corpo a corpo.
Daí, eles inventaram o voleibol cujo adversário é comum de dois. Ou seja: no voleibol o adversário é a rede.
Essa copa do mundo no Brasil já é vitoriosa por isso. A foto do presidente Barack Obama assistindo a uma partida de futebol e a reação das ruas em Nova Iorque vibrando com as partidas é um divisor de águas.
A magia do futebol está nisso aí; é um esporte com tática de guerra onde tem tiro de meta, artilheiro, defesa, ataque, ponteiro, tiro de canto, tiro livre e tiro de meta. E também têm vítimas, iguais ao Neymar.
E ainda: o chute forte é uma bomba que pode alcançar até 150 quilômetros por hora.
Lamento seu ridiculo preconceito quanto a pratica do voleibol. Puro machismo. Quanto aos EUA, rendição total ao football.
O título do artigo parecia atraente, mas o artigo em si, ridículo e pobre de espírito, como o autor.