Brasília – As organizações criminosas que dominam os presídios do país surgiram em 1993, com o PCC – Primeiro Comando da Capital.
Surgiram onde?
No presídio de Taubaté, em São Paulo.
Em que governo?
No governo do PSDB.
Está nas redes sociais, mais precisamente no Facebook, a informação de que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, mandou apagar todas as informações sobre a sua atuação como advogado do PCC.
Também está nas redes sociais a informação de que o governo de São Paulo firmou acordo com o PCC, para evitar motins nos presídios e reduzir a criminalidade.
Ao exportar a violência para o resto do País, os governadores paulistas do PSDB devem ter calculado mal as consequências. Não devem ter agido por maldade, mas por incompetência mesmo.
Hoje todo o país assumiu o ônus do erro, mas parece que o governo federal continua a cometê-lo porque as propostas que estão sendo apresentadas, como solução para o problema de violência nos presídios, é de segregação – o que só agrava o problema.
Com uma tropa calcula em 10 mil integrantes, calculo estimado pelo Ministério Público de São Paulo em 2014, o PCC tem 64% dos seus seguidores espalhados pelos presídios do País.
Essa foi a grande marca dos governos tucanos em São Paulo, desde Mario Covas, passando por José Serra e, agora, Geraldo Alckmin.