Brasília – Durante o governo Fernando Henrique Cardoso o Brasil cresceu apenas 2,4% e a dívida externa passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões!
Para se ter ideia do crescimento pífio, basta comparar com a década de 1980 que é conhecida como “década perdida”. Pois bem, na “década perdida” o Brasil cresceu 3,2%.
No governo FHC a Comissão Especial de Investigação foi extinta, o que facilitou o desvio de dinheiro público e, obviamente, a corrupção.
Ah! Ia esquecendo de que foi o Fernando Henrique Cardoso que acabou com o monopólio da Petrobras, que vigorou por 42 anos.
Sim, tem ainda o PROER.
O PROER foi uma benção à pilhagem do dinheiro público. Só para ter ideia, o PROER foi criado na madrugada de um sábado. Adivinhem por quê?
Exatamente, para abafar o escândalo da criação do PROER evitando-se discussões e debates. O PROER foi a “mãe” ou a “viúva alegre” que destinou 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para os bancos privados.
Lindo, não? Que maravilha! Que farra!
E o que mais aconteceu de tenebroso no governo FHC?
O Tribunal de Contas da União apontou 121 obras com indícios de irregularidades, ou seja, desvio de dinheiro, e que não deu em nada.
Para não apurar o desvio de R$ 1 bulhão e 400 milhões, o governo FHC optou por fechar e lacrar a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – Sudene.
O mesmo aconteceu com o finado Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), que foi fechado e lacrado devido às denúncias de corrupção.
No seu lugar foi criado o atual DNIT.
Não pense que o DNER virou DNIT apenas por questão de hermenêutica. Foi para esconder o rombo e desviar as atenções.
E para completar a farra das privatizações, o governo bonzinho e filantrópico do FHC presenteou os grupos vencedores da farra com R$ 10 bilhões.
Lindo, não?!
Aí você pode estar perguntando: se aconteceu todos esses desmandos no governo Fernando Henrique Cardoso, por que o Fernando Henrique Cardoso não foi denunciado?
Porque no governo Fernando Henrique Cardoso o procurador-geral da República era conhecido como “engavetador-geral da República”.
Entendeu agora?