Brasília – Numa entrevista à imprensa, o senador Aloysio Nunes deixou escapar que a mudança no sistema financeiro é irreversível e causou o maior tumulto na campanha do Aécio Neves.

Aloysio é o vice-presidente na chapa do Aécio e a sua declaração teve o efeito de uma bomba, daí a recomendação para sumir. Aloysio não fala mais nada nem aparece junto com o Aécio, embora o que ele disse seja a absoluta verdade.

Não apenas os funcionários do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste, do Banco Central e do BNDES, bem como os seus familiares, devem ficar preocupados, mas a própria sociedade – afinal, esses bancos são patrimônio nacional e dois deles seculares.

O que pode acontecer, então, com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o Banco Central e o Banco do Nordeste o Aloysio Nunes não explicitou na entrevista, mas deixou claro que nada será como antes.

Unh…

Vão vender o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, como fizeram com a Vale do Rio Doce e a Telebrás? Vão arrendar?

Não sei; só sei que a declaração do vice-presidente do Aécio causou um estrago tão grande, que a solução foi mandar o Aloysio sumir.

 

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Brasília – Recomeçou a temporada de assaltos aos restaurantes em Maceió. É a repetição do “filme” de 2005, na transição do governo. Lembram-se?

O mês de dezembro será de terror nos bares e restaurantes de Maceió, é isto o que o vidente da luz, Aba Jur, está vendo baseado na experiência anterior.

Para ser tudo exatamente igual ao que aconteceu antes, só está faltando aparecer o “herói” que vai colocar os assaltantes para correr.

Gente! Pelo amor de God…

Quantos restaurantes têm na lista para ser assaltados até 31 de dezembro?

 

 

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Brasília – Sétima economia mundial e enfrentando as turbulências da retração econômica mundial sem traumas, o Brasil é modelo para o mundo.

E isto no momento em que o mundo, e especialmente os Estados Unidos, estão sob ameaça de sofrerem uma deflação, cujo efeito deletério é pior que a inflação.

A Alemanha, por exemplo, está correndo esse risco.

Falar que a economia brasileira vai mal, que a inflação está alta, que as metas econômicas do governo não foram atingidas é mero discurso eleitoral.

Já imaginaram se essa crise internacional tivesse eclodido no governo do PSDB,  cuja filosofia é privatizar o estado a qualquer preço?

Estaríamos todos ferrados agora.

O cinismo tucano é qualquer coisa de estarrecedor e aflora na campanha eleitoral em forma de preconceito com os nordestinos e fingimentos.

Por exemplo: os investimentos brasileiros em Cuba, que estão sendo realizados pelo governo brasileiro, e que o PSDB usa para atacar a presidente Dilma.

Pois bem, e os investimentos que o presidente Fernando Henrique Cardoso fez em Cuba, alguém sabe dizer se houve retorno? Sabe se foi um negócio de mão dupla?

E ninguém fala nada.

Nos últimos 10 anos o Brasil deu um salto de qualidade não apenas na economia, mas no relacionamento com os vizinhos e parceiros.

Ou já esqueceram a frase do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre o presidente Lula?

O Lula é o cara!

Tem razão o presidente dos Estados Unidos. Levar o Brasil a ser a sétima economia mundial não é uma tarefa para quem quer acabar com a Petrobras e os bancos oficiais.

É uma tarefa para quem defende um estado forte, igual o Lula e a Dilma defendem.

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Brasília – Ainda que no limite do empate técnico, os resultados das duas mais recentes pesquisas deram um alento à candidata Dilma Rousseff e acenderam o alerta para o candidato Aécio Neves.

Uma das providências do candidato a presidente pelo PSDB foi localizar a Marina Silva e exigir a presença dela BA campanha, porque até agora os votos dela não acompanharam a sua decisão no segundo turno, ou seja, não chegaram no volume que se esperava para o Aécio.

O que houve?

É isso o que o PSDB quer saber; até agora, o que se sabe é que o apoio da Marina não se traduziu em votos suficientes para deixar o Aécio tranqüilo.

Ao contrário de Aécio, a candidata Dilma comemora a melhora substancial nas pesquisas e atribui o crescimento a contundência dos seus discursos mostrando a diferença de estilo e método – além do risco de retrocesso na política econômica e social.

E um dos segmentos que está preocupado é o bancário do setor público, que se considera ameaçado pela política econômica que Aécio defende. Esse segmento é responsável pela subida da candidata Dilma nas pesquisas.

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Brasília – O candidato Aécio Neves exigiu a presença da Marina numa aparição pública com ele e a Marina foi obrigada a atender.

Agora não vá…

E foi sem o “cocó”, ainda que menos ridículo do que aquele “rabo-de-cavalo”. E ainda foi obrigada a sorrir. Senão…

Senão o quê?

Pois é, senão o quê? É que só quem acredita em Papai Noel acredita também que a Marina declarou apoio ao Aécio de graça.

Eu não acredito. E você acredita?

Aí o Aécio mandou chamá-la porque as contas não estão batendo, ou seja, a Marina não conseguiu levar os votos dela para o Aécio e a coisa está preta.

Ou seja: não vale quanto pesa.

E para onde foram os eleitores da Marina?

Digamos que apenas a minoria a seguiu, pois é isto o que a assessoria do Aécio detectou, daí a exigência para a Marina reaparecer novamente em público declarando o seu apoio ao Aécio.

São coisas da política. Financeiramente a Marina está melhor do que quando entrou na campanha, mas eleitoralmente parece que deu um tiro no pé.

Que acham?

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