Compartilhei no Facebook esse texto postado pelo colega jornalista Joaquim Alves acera de um médico italiano que irritou os seus colegas por ter provado que o câncer é causado por fungos. A descoberta do médico italiano vai de encontro à medicina mercantilista e, por isso, ele foi banido. Vamos lá:

Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer.

Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana de tratamentos alternativos contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O encontro foi em Los Angeles, em Setembro passado.

O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos – Candida albicans.

Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.

Então, pode estar ocorrendo o contrário – pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio.

Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonado de sódio, não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.

Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento.

Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês): nao deixem de ver o vídeo, no link abaixo.
http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancro-fungo.php
O medico fala em italiano, mas tem legenda em portugûes.

Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonado de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato. Isto foi notícia nos EUA e ainda não chegou por aqui

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O senador Renan Calheiros se encontrou com o presidente Lula na sexta-feira, em São Paulo, na condição de emissário do PMDB para dizer que o partido não abre mão do vice-presidente Michel Temer.

Ou seja: o apoio à reeleição da presidente Dilma ou qualquer outra opção de Lula passa necessariamente pela manutenção de Michel Temer, como vice-presidente.

E já era a hora de o PMDB se posicionar, porque o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, já está em campanha. O PSB espalha à boca-pequena que Campos é candidato a presidente, mas o governador pernambucano se contentará em ser o vice.

A posição firme do PMDB, revelada por Renan, e a disposição de Eduardo Campos deixaram o PT no dilema – que não pode durar muito; o partido, ou melhor, Lula terá de se decidir porque o governo da presidente Dilma corre riscos.

Por exemplo: o PMDB e o PSB são aliados; e o Eduardo Campos indicou o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que administra um orçamento de dá inveja porque faz obra e votos.

Se o governador pernambucano insistir na candidatura e se o PMDB mantiver a posição irredutível em favor de Michel Temer, então restará a à presidente Dilma ficar com Eduardo Campos ou pedir-lhe o Ministério da Integração de volta.

Nem o senador e presidente do Senado, Renan Calheiros, nem o ex-presidente Lula se manifestaram, mas o que se comenta em Brasília é que o consenso é em torno de “aguardar mais um pouco”, para não precipitar a crise.

É que o rompimento com o PSB levará Eduardo Campos para os braços do PSDB, o que é tudo o que o senador Aécio Neves deseja para impulsionar a sua candidatura à presidência da República.

Taí o nó apertado da sucessão presidencial em 2014.

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Eu prefiro não pensar no pior nem no mais grave; eu prefiro pensar que o chanceler e teórico do PSDB, Luiz Felipe Lampreia, apenas está equivocado.

Mas, preocupa-me sim a posição do teórico do PSDB, porque o PSDB é o principal partido de oposição e pode um dia voltar ao governo.

E aí…

E aí os tucanos podem colocar em prática a tese absurda de Lampreia. Aliás, no governo Fernando Henrique Cardoso essa tese prosperou causando estragos à segurança nacional.

É o seguinte: o teórico do PSDB é radicalmente contra os investimentos para modernização das Forças Armadas. E o argumento dele seria cômico, se não fosse trágico.

-“O Brasil é um país pacifista, que mantém boas relações com os vizinhos e não está sendo ameaçado por ninguém. Há 150 anos não se envolve numa guerra com os vizinhos” – sustenta Lampreia, para a desgraça nacional.

Essa tese foi colocada em prática no governo FHC, que embora sendo filho de general, apoiou o absurdo e sucateou as Forças Armadas; foi no governo FHC que as Forças Armadas brasileiras viveram os seus piores momentos.

Piores e humilhantes momentos.

Em Alagoas, por exemplo, o 59º BIMtz foi obrigado a dispensar os recrutas com apenas seis meses de instrução porque não tinha comida suficiente para alimentá-los, nem munição para treiná-los.

Agora pensem! Nesse período de desgraça os recrutas do 59º BIMtz treinavam tiro imitando o estampido com a boca.

Isso mesmo, com a boca igual às brincadeiras de crianças.

Bum, bum, bum! Pá,pá,pá! Tataratá-tatá!

Sendo um chanceler e um homem letrado, eu acredito que Lampreia já leu Sun Tzu. E se não leu, ainda assim, a sua tese não se justifica a não ser pensando-se no pior, no mais grave, que seria facilitar uma invasão do território nacional – o que, repito, é muito sério e muito grave para se acreditar. E eu prefiro imaginar que o teórico do PSDB apenas está equivocado.

O Brasil não está sendo ameaçado, é verdade, mas um país com a dimensão continental e as riquezas cobiçadas internacionalmente em terra e, agora, no fundo do mar, inviabilizam a tese do teórico tucano.

Ademais, a finalidade da guerra é a paz – e isto o general chinês Sun Tzu ensina nos mínimos detalhes. E se a finalidade da guerra é a paz – e é mesmo – então, quem quer a paz tem obrigatoriamente de se preparar para a guerra.

Ao contrário do que prega o teórico do PSDB, o Brasil tem sim de investir e investir maciçamente na modernização das Forças Armadas; o Brasil tem sim de construir o submarino nuclear e o Brasil tem sim de buscar o domínio da tecnologia nuclear, inclusive, para construir a  sua bomba atômica.

O pacifista, para mim,  é um pregador de quimeras, é um otário ou então é um traidor que quer facilitar as coisas para o invasor que lhe paga.

No caso da tese do teórico tucano, eu prefiro acreditar que Lampreia é apenas de um pregador de quimeras.

Apenas.

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O ex-prefeito Luciano Barbosa é a espécie de “coringa do baralho” que o PMDB do senador Renan Calheiros dispõe para qualquer missão.

Mas Luciano negou que esteja indo para a Chesf.

– “Isso é boato” – disse ele.

Luciano é sem dúvida o melhor prefeito da história de Arapiraca e um dos melhores do país, na avaliação que o ex-ministro da Educação e hoje prefeito de São Paulo, Fernando Hadadd, fez ao ser informado das escolas em regime de tempo integral que Luciano implantou.

Também não é certo que vá disputar uma vaga na Câmara Federal. O seu futuro político ainda não foi definido e Luciano tem se mostrado paciente com a indefinição.

Mas, afinal, qual deve ser o destino de Luciano Barbosa em 2014?

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O presidente da Assembléia, deputado Fernando Toledo, foi informado de que a lista dos funcionários da Casa com os nomes e os vencimentos só pode ser divulgada se ele quiser.

E ele não quer. Ou melhor: a pressão para se manter o sigilo é grande.

Os procuradores do Tribunal de Contas pediram para que divulgasse a lista completa com os nomes dos servidores e vencimentos, mas também já foram informado de que Toledo obedece se quiser.

E é verdade.

É que a lei é omissa; a Lei da Transparência deixou essa brecha quando se omitiu na questão da lista de pessoal, se deve ser pelo nome ou pela matricula – ou se por ambos.

E aí, tudo ficará com dantes: a sociedade sabe que paga, mas não ficará sabendo a quem paga e quanto paga.

E por falar na Assembléia Legislativa alagoana, é mais fácil o camelo passar no fundo de uma agulha do que o número de vagas para deputados ser reduzido para 24.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral é justa; a sociedade aprova a redução, mas a pressão para se manter o “status quo”  é maior que a justiça.

E sendo assim, o número vai permanecer em 27 deputados. A ordem é: aumentar pode; diminuir jamais!

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