Por Aprigio Vilanova
Oito instituições de ensino superior de Alagoas foram avaliadas como insatisfatórias segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Os dados foram coletados nas avaliações realizadas em 2015 e teve o resultado divulgados no início deste mês.
O MEC, a partir do INEP, avaliou 2.109 instituições de ensino superior em todo o Brasil, 313 obtiveram desempenho igual ou menor a 2, oito são de Alagoas, todas elas particulares.
O INEP é o responsável por avaliar as instituições de ensino superior. A avaliação se dá a partir do Índice Geral de Cursos (IGC) que atribui notas de 1 a 5.
É considerada para analise a nota obtida no ENADE, a composição do corpo docente, a infraestrutura e os recursos didático-pedagógicos.
O IGC é o indicador oficial do MEC para avaliar a qualidade do ensino superior, as instituições com IGC insatisfatório ficam passíveis de punições.
Uma das punições é a proibição de realização de novos vestibulares até a implantação das melhorias previstas na avaliação realizada.
Vale ressaltar que nenhuma instituição pública de ensino superior, em Alagoas, integra a lista de faculdades não-satisfatórias.
Lista das instituições alagoanas:
INSTITUIÇÂO |
CIDADE |
IGC- contínuo |
IGC- faixa |
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Maceió – FAMA | Maceió | 1,2587 | 2 |
Instituto de Ensino Superior Santa Cecília – Iesc | Arapiraca | 1,4172 | 2 |
Faculdade Raimundo Marinho | Penedo | 1,4760 | 2 |
Faculdade de Ensino regional Alternativa – FERA | Arapiraca | 1,5526 | 2 |
Faculdade Raimundo Marinho | Maceió | 1,7053 | 2 |
Instituto de Ensino Superior de Alagoas – IESA | Maceió | 1,8070 | 2 |
Faculdade Cidade de Maceió – Facima | Maceió | 1,8085 | 2 |
Instituto Batista de Ensino Superior de Alagoas – IBESA | Maceió | 1,9331 | 2 |
Os cursos avaliados em 2015:
Administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, design, direito, jornalismo, psicologia, publicidade e propaganda, relações internacionais, secretariado executivo, tecnologia em comércio exterior, tecnologia em design de interiores, tecnologia em design de moda, tecnologia em design gráfico, tecnologia em gastronomia, tecnologia em gestão comercial, tecnologia em gestão de qualidade, tecnologia em gestão de recursos humanos, tecnologia em gestão financeira, tecnologia em gestão pública, tecnologia em logística, tecnologia em marketing, tecnologia em processos gerenciais, teologia e turismo
O COMEÇO DA SOLUÇÃO PASSA PELA RETIRADA DO ILEGÍTIMO PRESIDENTE TUCANALHA DO PODER. FORA FRACASSADO PRESIDENTE DOS FRACASSADOS COXINHAS
Aprígio,Primeiro Fora Judas!
Avaliação de Zé,atentar para os cursos avaliados,quanto a avaliação das Universidades Federais se deve a uma série de motivos,motivo número 1,Política Pública,hora sendo destruída pelo governo do PMDB e PSDB,fim do ciências sem fronteiras,interiorização das mesmas etc.Quanto a particular geralmente absorve o público não atendido pela pública,o aproveitamento apesar da mensuração do órgão creio que os critérios talvez não sejam os mais justos,de acordo com suas características.
Tá. Agora pergunta a valorização profissional de um mestre!. Deveriam avaliar professores e não a instituição. Os pós-graduados, com mestrado e doutorado não sobrevivem se não assobiarem e chuparem cana ao mesmo tempo com carga horária estafante e salários aviltantes. O desmoronamento da educação superior, neste país, teve início com a ditadura quando professores de ideologias contra o regime foram defenestrados no pau-de-arara. A mediocridade se apossou do ensino e o desmantelamento chegou até a base refletindo nos alunos das escolas públicas do estado e município. A ascensão às federais para uma gama de alunos que não sabiam e ainda não sabem interpretar um texto só foi possível depois da aprovação de cotas e outras sinecuras para que tudo ficasse nivelado entre discentes e docentes. E quando isso vai mudar? Nunca. Agora, se aqui fosse o Japão, um professor seria reverenciado mais do que um médico. Quem não crê vá lá ver.
Enquanto as federais são lugares da bolsas e incentivos das panelinhas, as particulares recebem em sua maioria pessoas que trabalham e vivem de muito esforço. Enquanto em uma UFAL entra 60 e sai 6 (otimista), e essas avaliações analisam estes 6, na particular entra 60 forma mais de 40, e o gasto por aluno nos 4 ou 5 anos não chega a 10% do que se gasta com os exorbitantes salários dos professores e da estrutura inchada das federais em um ano por aluno
Esse Elvis não morreu, ele é vivo, ele vivo. Ele usa caiaque e afana gasolina. Abçs
APRIGIO VILANOVA, A CULPA NÃO É MINHA: VOTEI NO AÉCIO.