As ameaças contra o papa, também ameaçam a Igreja
   13 de março de 2015   │     18:32  │  10

Brasília – Ao longo da história, vários papas foram assassinados e outros morreram em circunstâncias estranhas, o que alimenta a tese de também terem sido assassinados – e o mais recente é o João Paulo I, cuja morte um mês após assumir o papado permanece em suspeição.

A história da religião e, com ela a história da Igreja Católica, Apostólica Romana, engrossa a crônica policial. Não há nada de santidade nessa história e o próprio cisma da Igreja, no século 16, com a revolta do frade Martinho Lutero, ilustra bem o que é a disputa interna.

Até agora foram comprovadamente assassinados os papas Estevão I, Estevão VI e Estevão VII; Bento VI, João XIV, Gregório V e Bonifácio VIII.

A Igreja Católica convive com essa nodoa há séculos e, além da suspeição que paira sobre o assassinado de João Paulo I, tem-se agora o fato inédito de possuir dois papas – um em exercício, o Benedito, e outro aposentado, o Bento 16.

E o primeiro papa latino-americano enfrenta problemas que podem antecipar o seu papado, seja por morte – que pode vir por assassinato; seja por renuncia – o que agravaria a crise no Vaticano, com dois papas aposentados.

A religião, seja ela qual for, é o mal necessário. É o mal necessário porque, ao mesmo tempo em que ilude com a promessa de se alcançar o inexistente, ela controla o ânimo dos que sofrem.

Daí se dizer que Deus foi a maior invenção do homem.

O papa Francisco pode ser o divisor e a sua morte pode servir de redenção. Depois de um papa latino, só falta um papa negro. A Igreja Católica já teve pelo menos três papas nascidos na África, mas nenhum deles era negro.

A dúvida é: se o papa Francisco morrer quem vai acreditar que ele morreu de causa natural?

COMENTÁRIOS
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  1. Heloísa Coellho

    Bob, você deve ser uma pessoa de valor, um democrata. Tem uns comentários com tanto desrespeito, tanto ódio, outros com fanatismo doentio. E você publica todos. Eu fico impressionado com sua tolerância. Isso não seria possível num blog de direitopatas.

  2. FELIPE BRAGA

    O QUE EU LIA HÁ MUITO TEMPO AQUI NO SEU ESPAÇO ERAM COMENTÁRIOS IRREAIS DA POLÍTICA BRASILEIRA DOS PTRALHAS.VOCE AGORA VIROU COROINHA DO PT ? PELO QUE LHE CONHEÇO E SEI É QUE VOCE CONTAVA ESTÓRIAS ( COM E )DAS CAROXINHAS DOS PTRALHAS MAS VOCE FALAR DO PAPA É O MESMO QUE AFIRMAR QUE A CORJA DOS PETISTAS SÓ TEM HOMENS SÉRIOS E DECENTES,QUE PAPAI NOEL EXISTE,QUE VAI DAR UM ABRAÇO NO COELHINHO DA PASCOA E QUE O LULA E A DILMA NÃO SABIAM DE NADA.PARE NOS COMENTÁRIOS POLÍTICOS E NO SEU PUXA-SAQUISMO AOS PETISTAS QUE JÁ É DEMAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  3. Heloísa Coellho

    Bom artigo, Bob. O melhor Papa que conheci. Isso mostra que até no Vaticano há golpistas mal intencionados, para tirar alguém progressista do poder. É preciso vigilância, contra os terroristas, os violentos, os maus.

  4. Fé raciocinada

    Você está confundindo Deus com interesses escusos dos homens que para ter o domínio sobre os outros, interpretaram todos os ensinamentos de Jesus a seu modo. Aliás, isso estamos vendo até hoje. Para se ter uma ideia das provas cientificas da Existência de Deus. Leia o pequeno texto abaixo,mas acima de tudo, raciocine, antes de escrever, que Deus não existe, apenas porque o homem ainda tem muita maldade em seu coração, leia, seriamente, sem preconceito, as provas cientificas.

    Leia um as SETE RAZÕES PARA UM CIENTISTA CRER EM DEUS, escrito por outro cientista o Dr. Doutor Cressy Morrison.

    Abaixo pequeno comentário do Divaldo Franco sobre os ensinamentos do Doutor Cressy Morrison

    Num axioma que aplicais às vossas ciências: não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem, e a vossa razão vos responderá. – respondeu os espíritos.

    ☼ Para acreditar em Deus, basta ao homem lançar os olhos sobre as obras da criação. O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pôde fazer alguma coisa.

    COMENTÁRIO DE DIVALDO FRANCO: Diante da calamidade do ceticismo, que voltou a crescer na década de 60 dr. Cressey Morrison resolveu fazer a sua colaboração escrevendo um livro (As 7 provas da existência de Deus). Assim, afirmou na sua postura de acadêmico e homem de cultura, que acreditar em Deus não diminui a dignidade da criatura humana. E que Deus já não é mais entidade mitológica, mas a única fonte para explicar a realidade do Universo. Eis algumas provas:

    1º – Comecemos pelo movimento de rotação do sol, que é de cerca de 1.600 quilômetros horários. Se, por acaso, este movimento fosse 10 vezes menor, o que eqüivale dizer de 160Km/h, a vida na Terra seria impossível. Os dias teriam 120 horas, assim como as noites. E durante as 120 horas de calor, a vida seria totalmente destruída pela excedência de luminosidade, pela ardência. E qualquer forma de vida que sobrevivesse morreria nas 120 horas de trevas, portanto de frio. Logo, alguém pensou sobre isso!

    2º – Se, por exemplo, o sol não se encontrasse a 150 milhões de quilômetros de distância, digamos que ele estivesse a 100 milhões, a vida seria impossível, porque os raios caloríficos seriam tão terríveis que absorveriam todas as águas e a vida desapareceria. Mas, se por acaso, o sol estivesse a 200 milhões de quilômetros de distância, a vida também seria impossível por falta de calor suficiente. Se, por acaso, a lua estivesse mais próxima da Terra, a vida seria totalmente impossível, porque a pressão magnética sobre as águas ergueriam marés tão altas que lavariam as cumeadas das montanhas e, através da erosão, destruiriam, duas vezes ao dia, todas formas de vida. Logo, alguém – ou algo – pensou matematicamente em como manter esse equilíbrio.

    3º – Se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do mar absorveria o oxigênio e o gás carbônico e os seres vivos não poderiam respirar. Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilômetros, fosse menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra milhões de aerólitos, pedaços de planeta. Se a atmosfera da Terra não houvesse sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!

    4º – Ninguém sabe qual é a sede do instinto dos animais. É algo tão admirável que a Ciência ainda não localizou. Tomemos como exemplo o “nosso” João de Barro, pássaro que, quando chega a Primavera, sobe no galho mais alto da árvore mais elevada, coloca o bico na direção do vento e ele sabe de que direção virá o vento quando chegar o próximo inverno. Assim, o João de Barro constrói a casa colocando a porta no sentido oposto do vento de inverno. Se a porta for colocada errada, as suas crias morrerão. Mas o João de Barro não erra nunca.

    5º – Vamos usar outro exemplo: o instinto das enguias, que sabem que quando procriam, elas morrem. E elas, só podem procriar em águas muito profundas. Quando chega a época da reprodução, elas nadam milhares de milhas marítimas, de todos os lados, de todos os mares, de todos os oceanos onde estão, e vão reproduzir-se nas águas abissais das Bermudas. Ali elas se reproduzem e morrem. E os seus filhos? Sem saberem de onde vieram os seus ancestrais, nadam e voltam às águas de onde vieram os seus genes. E não erram nunca. Jamais foram encontradas enguias européias em águas americanas ou enguias americanas em águas européias. E esse instinto foi tão caprichoso que, sabendo que a enguia européia está mais longe do que a americana das águas das Bermudas, atrasa um ano a reprodução européia para chegarem todas ao momento da reprodução na América Central. É maravilhoso narrar a respeito dos instintos dos animais. Mas quem ensinou primeiro pássaro fez isso. E fazem-no até hoje. E Morrison afirma crer em Deus por causa também dos instintos dos animais.

    “Ninguém jamais viu a Deus”, afirma João em sua epístola (I 4:12).

    Por que não? Porque “Deus é Espírito” (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais. Não podemos ver Deus com os olhos do corpo.

    Embora nos seja invisível, Deus não nos é totalmente desconhecido. Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor.

    Quanto mais desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais “veremos” a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina presença e ação em tudo o que existe, em tudo o que acontece.

    “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.” (Jesus -Mt 5:8)

  5. claudio

    uma mal necessário discordo totalmente – um bem necessário respeito – quem não acredita em Deus – Alan Kardec diz – mais vale um ateu que ame seu próximo que um católico ou de outra religião – que diz acreditar em Deus – e nada fazer pelo – seu próximo – esta claro o que afirmo na paisagem do bom samaritano. E Deus não foi a maior invenção do homem – Pois Deus existe logo o homem foi sua maior criação.

  6. sales

    Pelo seu comentário o senhor deve ser ateu,Deus não e inexistente ele vive para todo o sempre,quanto ao papa ele e um mortal igual a todos ser humano.

  7. nelson

    a igreja tá pagando pelos pecados do anti-semitismo que ela espalhou pelo mundo contra os judeus ! o que provocou a maior dança funesta da historia da humanidade. israel é a terra prometida por deus a abrahâo, e quem mexe com ela paga caro nunca terá paz.

  8. Silva

    “Daí se dizer que Deus foi a maior invenção do homem”. E quem inventou o homem? A religiosidade faz parte da cultura. E a religião se confunde com nossa própria história. Era Cristã. A cronologia monstra essa importância. Crer ou não em Deus é uma prerrogativa de cada um. Ninguém é obrigado a acreditar que Deus é uma invenção do Homem, conforme indica os ateus. Ou acreditar que fomos criados por um Ser Supremo, Onipotente, Onisciente, Onipresente. Eu, na minha pequenez intelectual, na minha rápida passagem nesta Terra, prefiro acreditar que sou uma criação de Deus. Não posso provar a existência, acredito, é um Dogma de Fé. Não posso me comparar a um ser primitivo de simples estrutura (uma ameba), que morre e cede lugar a outra. Os atos falhos de homens não podem servir para justificar a inexistência de Deus.

  9. fabio

    kkkkkkkkkkkkkk pseudo jornalista fuleiro de 5 categoria, meu amigo se vc for formado,vá na faculdade pegar seu dinheiro de volta, poque vc é um idiota completo.um homem que se vende, vale sempre menos do que recebe.

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