Brasília – Não se pode comparar os casos que envolvem o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, e o ex-senador Delcídio do Amaral, com os casos que envolvem o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-presidente da República, José Sarney.
Cunha e Delcídio tramaram contra a Operação Lava Jato; Renan e Sarney apenas opinaram sobre os métodos utilizados para obtenção das provas dos crimes praticados mediante a chamada delação premiada.
A delação premiada é um instrumento universal de provas, mas no Brasil ele adquiriu característica própria que o fragilizou e, em certos casos, até o inviabilizou juridicamente dando brecha para que seja desconsiderado na instância judicial superior.
Isso é consequência do modelo de investigação no País, que parte do princípio de que se prende para investigar quando o correto e justo é investigar para prender.
Todos conhecemos a história do Al Capone, que o Ministério Público norte-americano pelejou para vê-lo preso devido aos crimes de homicídios, contrabando e subornos, mas em vão. Al Capone só foi preso devido ao flagrante de sonegação fiscal.
No episódio do pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Renan, Sarney, Cunha e Jucá as separações dos casos são nítidas e o pedido do procurados somente se justifica pela pirraça.
Janot não gostou de ter sido chamado de “mau caráter”, o que é do seu direito, mas a atitude que tomou acaba por justificar o juízo que lhe fazem. Quando o agente público em função de tamanha relevância age por pirraça, as instituições se apequenam.
No caso do ex-senador Delcídio teve o flagrante de um plano de fuga de um acusado, inclusive com a promessa de ajuda financeira, para silenciá-lo numa investigação criminal. No caso de Cunha idem, pois são escancaradas as suas manobras para se livrar da cassação por quebra do decoro parlamentar.
São dois casos completamente diferentes.
E como o senador Renan colocou com muita propriedade, não existe delito de opinião. Ninguém pode ser punido por expressar a sua opinião, gostem ou não da opinião expressada, pois se trata de um direito inalienável na democracia.
Renan pediu bom senso às instituições da República.
E tanto é assim que, durante os governos militares, como não havia – e não deve haver -, brecha na lei para enquadrar os crimes de opinião, então foi criado o Ato Institucional nº 5 e o Decreto-Lei 477 exclusivo para punir estudantes e professores que manifestassem opiniões consideradas subversivas.
Uma excrecência, sem dúvida.
O que o senador Renan manifestou foi a opinião dele, pessoal, numa conversa pessoal e reservada e que se sabe agora se tratou de uma armação com o agente público arquitetando a armadilha para forçar a confecção de provas.
E, o mais grave, usando como instrumento uma pessoa investigada e completamente acuada. Por si só as provas coletadas não têm validade porquanto grosseiramente manipuladas.
A situação dramática que o País atravessa exige dos agentes públicos equilíbrio e racionalidade. Pergunta-se agora: quem vazou a informação à imprensa se o pedido de Janot estava há duas semana com o ministro Teori Zavaski sem que ele o comentasse com ninguém?
Ora, se o ministro Teori não comentou com ninguém; se apenas o ministro Teori e o procurador Janot sabiam do pedido, então quem vazou à imprensa?
O vazamento é gravíssimo porque implica na tentativa de desmoralizar o Supremo Tribunal Federal. E só existe um meio de o Supremo reafirma a sua posição e se impor pelo respeito à Corte, que é descobrir e punir severamente a fonte delatora.
GENTE BOA,
MEUS BROTHERS,
Vê-se, assim, patente, o risco que DILMA DO BRASIL tem enfrentado, encarando marginais deste tipinho, infiltrados em meio à multidão que tanto lhe ama, respeita e quer!
Beócios tal qual esse marginal Maurício Santos etc, não merecem ter espaço na sociedade civilizada! Mas, apesar de tanta ignomínia, DILMA DO BRASIL, em sua luta democrática e patriótica, assim ainda faz permitir! Tudo pelas liberdades democráticas jááááááááá´…!!!
Só JESUS na causa! Juízo gente e jááááááááááááá…!!!
“NUNCA SE IMAGINE INALCANÇÁVEL PELOS HORRORES DO AUTORITARISMO! DAS DITADURAS! FAZ-SE AFIADÍSSIMA FACA DE DOIS GUMES!”
“HOMI! HOMI! ABRA DO OLHO!”
“BABADO NÃO É BICO NÃO!”
“A HORA É ESSA A DEMOCRACIA TEM PRESSA!”
” AMADO BRASIL VARONIL: “VERÁS QUE O FILHO TEU E A FILHA TUA NÃO FUGIRÃO À LUTA!” JAMAAAAAAIIIIIS!
“DILMA DO BRASIL DE VOLTA, DEMOCRACIA RESTABELECIDA!”
“SIM, DILMA DO BRASIL FICA!”
“O PRÉ-SAL É NOSSO!” “O PETRÓLEO É NOSSO!”
CEM POR CENTO DEMOCRACIA JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ…!!!
“DILMA DO BRASIL, LEGÍTIMA, CONSTITUCIONAL, SUPREMA COMANDANTE EM CHEFE DAS NOSSAS HONRADAS FORÇAS ARMADAS DO NOSSO BRASIL VARONIL!” “OH! GLÓRIA!”
JUÍZO GENTE! JUÍZO MESMO! JUÍZO JÁÁÁÁÁÁÁÁÁ…!!!
Meu caro jornalista a situação do Brasil TÁ CONFUSA de +!!! Crise política jurídica!
No caso do pedido de prisão do quarteto, JANOT TOMOU COMO BASE INDÍCIOS DE CONVERSAs particulares com Machado – tais conversas sujeria derrubar a lava jato! PORÉM AS CONVERSAS NAO SAO SUFICIENTES NECESSITAM DE FLAGRANTE!!!
aí NÓS ESTRANHAMOS! PORQUE ENTÃO PRENDERAM DELCÍDIO?
No CASO DO DELCÍDIO, A PGR ARGUMENTOU QUE HAVIA UMA AÇÃO CRIMINOSA CONTINUADA! O STF ACEITOU E PRENDEU O SENADOR DE DNA TUCANO!!! QUE COISA HEIN? UMA HORA A CONVERSA É FLAGRANTE, OUTRA HORA NÃO!
Pois é, A CONSTITUIÇÃO garante que parlamentares só podem ser presos em FLAGRANTE!!!
AGUARDEM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS!!!
Outro dia um bandido foi preso em flagrante assaltando com uma arma que já havia sido remetido á Justiça Pública, através de inquérito policial, e que, inclusive, o próprio I.C. havia submetido a sobredita arma a perícia técnica. Pergunta-se: E aí quem entregou a arma ao bandido? kkkkkkk Deve ter sido o Bob né mosquitinha aloprada?
É isso aí Profeta !
Se fosse pra prender quem tenta driblar a lava jato, o casal comunista ja era pra tá na papuda há um bom tempo.
Procurador Geral do Brasil é assim, procura fazer alguma coisa e quando faz é esse tipo de baboseira promovida por este fulano o tal “Janot”.
O Lula e a Dilma tramara contra a lava-jato e até a presente data não foi pedido a prisão da dupla canalha. Isto é Brasil o país que não é sério.