O que não vem em maio, vem em agosto
   13 de agosto de 2014   │     15:30  │  0

Brasília – O acidente aéreo que matou o candidato a presidente Eduardo Campos não se deu numa sexta-feira, mas ocorreu no dia 13 de agosto.

E agosto, conforme a cultura popular consagra, rima com “desgosto”.

O mês de agosto deriva de Augusto César, o imperador romano que foi imortalizado com um nome do mês do ano. O irmão dele, Julio César, também exigiu ser imortalizado dando nome a um mês do ano e temos aí o mês de julho.

Ocorreu que, na contabilidade para fechar os 365 dias, o mês consagrado a Augusto somou 31 dias e a Julio somou 30.

Júlio César exigiu um mês com o mesmo número de dias do mês consagrado ao irmão e aí, já naquela época, a saída foi improvisar – e, assim, tiraram um dia de fevereiro para atender a Júlio Cesar, que exigia nominar um mês com o mesmo número de dias do irmão.

Mas, e de onde vem a superstição quanto ao número 13 no mês de agosto?

A culpa é dos cristãos, que se opunham a Frida, cujo nome gerou a sexta-feira. Os cristãos rotularam Frida de bruxa e quando ela se reuniu com 12 seguidores eles ( os cristãos ) difundiram que era a reunião das 12 bruxas com o Diabo – e 12 mais 1 é igual a 13.

Há ainda quem os que sustentam que, o que não vem em maio, sempre vem em agosto.