Brasília – Um caboclo fantasiado de índio atira uma flecha contra um policial durante uma manifestação de gente parecida com índia, inclusive com a cara pálida, mas que já não é índio – exceto para se beneficiar das regalias destinadas aos índios.
Um motorista de altíssima periculosidade e por isso proibido de dirigir, porquanto está com a habilitação cassada, mata a mãe e o filho em mais um crime de trânsito entre tantos que já praticou impunemente. Matou a mãe e o filho, mas pagou 30 mil reais e está solto e apto para matar mais alguém.
A vida da mãe e do filho assassinados pelo bandido do trânsito vale apenas 30 mil reais e isto em Brasília, onde o custo de vida é altíssimo; se fosse em outro lugar a vida valeria bem menos – quem sabe poderia dividir em dez vezes no cartão.
Alguém já disse e acho que foi o pensador chinês Confúcio, que uma nação se faz com homens e não com leis. É verdade, pois de nada adianta as leis se não existem homens; não é a lei que faz o homem e sim o inverso.
O caboclo metido a índio que, exatamente por não ser índio, não sabe atirar flecha e por isso não acertou mortalmente o policial, também já está livre e apto a atirar contra alguém que ouse tentar impedi-lo de promover a desordem.
Uma pergunta: quem é que paga o deslocamento e a estadia desses caboclos que parecem com índio e se enfeitam de índio na viagem até Brasília? Claro que, por não serem índios de verdade, esses caboclos não se deslocam a pé e também não vem de carona. E assim sendo, quem paga a passagem deles?
Esses dois exemplos na capital federal do país mostram que no restante do país a desgraça, a falta de justiça, a imoralidade e os crimes são bem mais graves; se na capital federal é assim, como não será no restante do país?
Ah, no restante do país…
Temos o exemplo de Alagoas que, novamente, é o Estado mais violento da federação e sabe o motivo? É porque uma nação – ou um estado – se constrói com homens e não com leis; Alagoas é o exemplo do acerto da definição de Confúcio, um pensador que viveu mais de 2 mil anos antes de Cristo, e nos dá essa lição tão atual.
Não se constrói uma nação com leis, mas com homens! É a mais pura verdade, porque leis nós temos demais e de nada adiantam porquanto não temos homens.
5
Joaquim Barbosa para Presidente………
Depois que o PT se instalou no poder, esses arruaceiros (Falo, todos esse movimentos, todos) estão cheios de moral. Pintam e bordam e não acontece nada.
UMA NAÇAO SE FAZ COM HOMENS E LIVROS
Joilson Gouveia*
Já dizia o nosso imortal da Academia Brasileira de Letras, ora esquecido pelo ilustre, perleúdo e proficiente blogueiro, o ilustre brasileiro Monteiro Lobato: “um país se faz com homens e livros”. – ainda que ouse dizer: “Uma Nação se faz com homens e livros.” Portanto, nem precisaria ir buscar um Confúcio! A propósito nem o antecessor e nem a atual presidentA gostam de ler e, portanto, de LIVROS!
Ademais, nenhuma LEI muda nenhuma realidade ou transforma a natureza e altera aos costumes e, sobretudo, não se acaba com um MAL mediante decreto somente estes últimos (costumes) podem se tornar LEI, desde que não atentem aos sadios, saudáveis, sensatos, honrados, honestos, urbanos ou civilizados e bons costumes, claro!
Aliás, Já dissera Jarbas Passarinho: “não se precisa de novas leis, bastante cumprir as existentes” E eu diria que, no Brasil, não precisamos de mais leis, já as temos em demasia, pois passamos de 12.980 Leis Ordinárias Federais, sem contar com uma Constituição Federal de 1988, mais emendada que colchas de retalhos nordestinas, onde já ultrapassamos das cem emendas constitucionais, abusamos de milhares Medidas Provisórias e decretos inumeráveis e dezessete Códigos e mais TREZE LEIS DELEGADAS e mais de UMA CENTENA DE DECRETOS-LEIS, sem falar em resoluções, portarias e outros quejandos. Logo, não é a LEI e nem DECRETO que resolverão nada “nestipaís”.
Mas, aos incautos, néscios, medianos ou medíocres ou pouco ligados nas suas sub-reptícias, ludibriadas e escamoteadas blogagens (ou postagens em seu blog) pode até parecer que queiras fazer um alerta, uma defesa ou mesmo uma séria diatribe com essa sua “crítica ao sistema que aí está” e do qual o és senão o maior ou o mais vetusto, mas, certamente, um dos mais tenazes persistentes arautos, quando, na verdade, apenas usas das enfadadas, superadas e arcaicas estratégias gramscianas de “confusão e de superação” do senso comum dos homens DE BEM “destipaís”, para facilitar a hegemonia de suas subliminares sórdidas e vis intenções repudiáveis.
Ora, há quase três lustros que supervalorizam ou destacam com sinecuras e outras benesses e exaltam exacerbadamente às minorias sociais como se vítimas do Estado e do Sistema fossem em detrimento da imensa maioria de nacionais e de brasileiros ou não: índios, negros e gays ou homossexuais de todos os gêneros e matizes com suas odiosas cotas discriminatórias e com caminhadas, marchas e passeatas em prol de liberação de drogas e em prol do aborto e de outros delitos – nunca dissestes uma vírgula contra os seus petralhistas mensários tidos e chamados por você e tratados por outros séquitos alimárias da mesma súcia matula como se, de fato, fossem inocentes e chamados de “heróis” ainda que condenados – e quase absolvidos graças aos parceiros nomeados ministros com esse fito e que quase deu certo (o que fez surgir um bordão nas redes sociais: SE O PT É INOCENTE BEIRA-MAR PARA PRESIDENTE), quem são os piores criminosos, hein Sir Bob? Responda-nos abaixo, Sir Bob, sim?
a) Os generosos DOADORES de nossas riquezas nacionais, do Tesouro e do Erário – quanto DOOU o molusco barbudo e barbado e sua atual MÁ“mãe dos brasileiros” aos demais tiranos espalhados por esse mundo afora?
b) Quanto foi gasto no Puerto de La Isla Cubana, de seu maior ídolo e inspirador Fidel?
c) Quanto custou construir um Hospital Cardíaco, na Palestina – Faixa de Gaza?
d) Os invasores de nossas matas e selvas amazônicas pulverizadas de ONG’s sustentadas por esse 10governo, como DOAR, terras ou reservas e mais reservas florestais, aos índios que as vendem aos estrangeiros homiziados na nossa imensa Amazônia?
e) Quem torrou mais de NOVE BILHÕES, na construção de elefantes brancos chamados de “arenas padrão-fifa”, para pouco mais de seis ou sete jogos, no máximo?
Sir Bob, por favor, pare de querer confundir aos homens DE BEM “destipaís”, que querem se LIVRAR, de uma vez por todas, dessa praga de petralhistas mensários e que tanto defendes e proteges e escondes às suas falcatruas, mazelas e eivas ou sequer as mencionas e as comentas.
Outra coisa; lembre-se: quem defende ladroagem faz APOLOGIA AO CRIME ou ao ROUBO e se nos antolha e se nos afigura e até pode parecer que é por que ou o é um em potencial ou um real, pois quem defende ladrão do erário mensário é, salvo aos seus advogados devido ao Processo Of Law. Não seja e nem queira ser um deles, e se o fores, cuidado! A polícia ainda existe e sempre existirá: “os governos passam; as sociedades morrem, mas a polícia é eterna” – Honoreé de Balzac.
Abr
JG
Parabéns por seu comentário. Infelizmente os valores estão invertidos em uma sociedade materialista, consumista e indiferente com o próximo.
“Quando bons homens falham, o mal triunfa”
falou tudo bob ! esse país virou um imenso aterro sanitario de onde só brota o lixo podre e contaminante da violencia, da corrupçâo, do vandalismo, da baderna, da rubalheira, da pornagrafia. as pessoas perderam totalmente a vergonha, o respeito, a consideraçâo. o país respira o oportunismo, o ganhar dinheiro a qualquer custo, mata-se por divertimento ou sei lá o quê, nossas crianças sâo assassinadas, estupradas, torturadas, pelos pais, pelos padastros, madrastas, ou porqualquer sadico perverso, enquanto isso a justiça, os governantes, e a porcaria dos direitos humanos da OAB estâo preocupados somente com o bem star das serpentes venenosas que habitam as cadeias do país. será que será nescessario um hitler no brasil para colocar as coisas no eixo ? acho que as forças armadas podem muito bem fazer isso, se essa porcaria de democracia que está aí destruindo as pessoas de bem dessa país, prefiro mil veses que retornem já os militares e coloquem quem é quem em seus devidos luagares.