Depois de se submeter a uma cirurgia para retirada do rim direito, o senador Renan Calheiros (AL) voltou a todas à atividade política de bastidores. Ele e a senadora Kátia Abreu (TO), articularam o encontro do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, esta semana.
O encontro se deu na residência do ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, ligado ao Renan, onde foi servido um jantar. O presidente Jair Bolsonaro não foi, mas mandou o secretário de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, que chegou acompanhado do ministro da Economia.
O senador Eduardo Braga, outro ligado a Renan, também compareceu. Braga deve ser indicado relator da sabatina do desembargador Kássio Nunes, indicado por Bolsonaro para a vaga do ministro Celso de Mello, no Supremo Tribunal Federal, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Também o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e os ministros do TCU, José Múcio, e Vital do Rego, compareceram ao “jantar da conciliação”. Guedes e Maia posaram juntos para as fotos e vídeos, e pediram desculpas mutuamente.
O ministro da Economia acusou o presidente da Câmara de se aliar à esquerda para travar as privatizações. A proposta de Guedes é para vender empresas lucrativas, como o Banco do Brasil e a BR Distribuidora, até porque ninguém vai comprar empresa que dá prejuízo, e há forte reação na Câmara, mas não é provável que Maia componha com esse grupo.
Assim, o “jantar da conciliação” entre Guedes e Maia pode até não render dividendos para o ministro, mas serviu para recolocar o senador Renan no protagonismo político, ainda que à distância da presença física do presidente Bolsonaro – que, pelo menos, já mandou o secretário para o jantar que o próprio Renan articulou, na casa do amigo.
O deputado Arthur Lira, que trama para influenciar na eleição para a Camara, ainda tentou convencer o Guedes a não ir ao jantar da conciliação, mas não conseguiu convencer o ministro.
Reform DPREVIDÊNCIA cortou pela metade PENSÕES de ÓRFÃOS e VIÚVAS da Covid-19.
A pensão por morte foi um dos pontos mais prejudicados com a Reforma da Previdência, que se evidencia com a pandemia. Essa foi a Reforma da previdência criada por BOLSONARO, PAULO GUEDES E O CONGRESSO NACIONAL. HOJE QUEREM CRIAR O PROGRAMA DA ESMOLA ELEITORAL RENDA CIDADÃ.
Parabéns Bolsonaro pelos 5.000.000 de brasileiros contaminados pelo coronavírus
Bob, pelo jeito tudo vai voltar como era antes, Bolsonaro se rendeu. Renan está preparando terreno para se aproximar do Bolsonaro.
AGORA SIM, RENAN CALHEIROS VESTE A CARA COM A MÁSCARA DE BOLSONERO.ELE NESSE MOMENTO DEIXOU O EX -COMPANHEIRO LULA DA SILVA E FEZ A TROCA PELO ATUAL MANDATÁRIO BRASILEIRO, TUDO ISSO EM TROCA PELO EXTERMÍNIO DA LAVA JATO, CUJO PROJETO FOI ARQUITETADO POR BOLSONERO.
Parabéns senador, porém eu digo que articular um jantar de conciliação de Guedes e Maia é muito fácil, difícil é fazer o presidente explicar de onde veio os 89 mil, que apareceu na conta da dona Michelli.
FOI A OPOSIÇÃO AO DESGOVERNO QUEM APROVOU R$ 600
O blogueiro acredita mesmo que estaria existindo algum tipo de desentendimentos entre o governo do ditador e o Maia? Ora, ambos não são do Centrão? Qual o problema, então? A briga é para ver quem rouba mais?
No Rj dificilmente Maia será reeleito para deputado federal.
Esse amigo do povo é uma graça , o RJ fervilhando na corrupção com os Bolsonaro dando as cartas e tendo informação privilegiadas das ações contra os milicianos e contra a corrupção, há anos roubando o erário com o simpático nome de rachadinha, encravado nos porões do congresso nacional , articulando com o centrão e ele vem falar de Maia, vai ser eleito ou não, isso, ou aquilo de eleição… fala sério rapaz…
Enquanto isso… Bolsonaro faz a dívida pública atingir o inimaginável patamar de 100% do PIB. Abç
“Renan articula jantar da conciliação de Guedes com Maia”,a boa prática política foi nobre,porém o desmatamento engendrado da máquina pública é viés nocivo e pouco prático em uma economia combalida e com fuga em massa de capitais sejam eles especulativos ou não.É uma verdadeira corrida onde o carro está desgovernado sem piloto e o público esperando. o próximo ato da peça teatral.