por Aprigio Vilanova*
A procuradora-geral da República, Raque Dodje, apresentou as alegações finais, nesta quarta (9), e reitera o pedido de condenação do ex-ministro, Geddel Vieira Lima, do irmão e deputado federal, Lúcio Vieira Lima e do empresário Luiz Fernando Machado Costa Silva, pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Raquel Dodje rebate a defesa dos acusados e reafirma a existência de provas práticas entre 2010 e 2017. Dodje destacou a apreensão de R$51 milhões em um apartamento em Salvador. A PGR também pediu a manutenção da prisão preventiva de Geddel. A defesa pede a liberdade do ex-ministro que está preso desde 2017.
Dodje sustenta, na denúncia, que parte dos R$51 milhões é fruto de corrupção identificadas no âmbito das operações Lava Jato e Cui Bono. A PGR afirma que no caso envolvendo a Caixa Econômica Federal os pagamentos de propinas teriam rendido cerca de R$170 milhões a agentes públicos.
As investigações revelaram também o crime de peculato, até 80% dos salários de Job Brandão como assessor na Câmara dos Deputados foram repassados, ao longo de 28 anos, para a família Vieira Lima. Job Brandão colaborou com as investigações.
A procuradora pede a condenação de Geddel Vieira Lima a 80 anos de prisão, 48 anos e seis meses para Lúcio Vieira Lima e de 26 anos para Luiz Fernando; além do pagamento de multa.
Clique e leia a íntegra das legações finais
A Dodge tem que pedir também pra o Bolsonaro por ele ter fraudado a eleição
SERÁ QUE O AMEDRONTADO STF VAI ACATAR A DENÚNCIA E CONDENAR OS ENVOLVIDOS? TENHO LÁ MINHAS DÚVIDAS. AFINAL ELES NÃO SÃO DO PT.
Este senhor não era homen de confiança do governo Dilma ?
Mais um ?
Grato pelo requerido, CORRUPTOS com pena máxima, infelizmente falta o STF , julgar os processos e colocar o meliante no seu devido lugar. ” CADEIA”.
BASTA, O BRASIL CANSOU DE CORRUPTO.