por Aprigio Vilanova
As empresas precisam se adequar ao novo padrão de consumo de informações, notícias e aliar impresso e eletrônico. O mundo digital não deve ser encarado como concorrente cruel da plataforma analógica, o impresso deve ser um contraponto a velocidade das transmissões de dados do ambiente digital.
A defasagem da veiculação das notícias, que o rádio e a televisão impuseram ao jornal impresso, agora acentua-se com a revolução digital. Não há mais espaço para a reprodução de um modo de fazer jornalismo que data da década de 60 com a chegada, ao Brasil, do New jornalism.
O mundo factual das notícias, por tudo que estamos vivenciando, foi dominado pela internet e suas redes sociais virtuais. Não há volta, o ambiente digital não tem limite de tempo e espaço e para ele tudo deve convergir.
Neste cenário, a produção atual da mídia impressa perdeu sua razão de existir, é verdade que as revistas semanais sofrem menos que os impressos diários, isto se dá justamente pelo conteúdo das publicações.
Os jornais impressos novamente estão sendo colocados a repensar seu lugar no mundo, os que não entenderem as exigências, não entenderem o seu tempo e as necessidade de mudar, podem morrer por suicídio.
JORNALISMO EM TEMPOS DE MULTIMEIOS
Interatividade é a palavra-chave – a internet, principalmente com o surgimento das redes sociais digitais, ampliou as possibilidades de interação entre o público e o veículo. Na era da interatividade, o público deixa de ser co-produtor passivo da informação e passa a condição de produtor colaborativo nos “mundos virtuais”. Interagem, criticam, replicam, constrói novos sentidos aos conteúdos produzidos. A ampliação da interatividade inaugurou novas condições e desafios para o jornalismo.
A primeira é fundamentalmente na configuração dos profissionais da notícia, os ciberjornalistas (multimídia), trabalhar em multiplataformas já se faz uma exigência irrevogável. O mercado exige um novo profissional e não permite o domínio de parte da produção da informação, a formação multimídia é ponto de partida. O novo profissional da informação precisa estar apto a produzir conteúdo em multímeios.
A segunda é no que podemos chamar de jornalistas cidadãos, antes leitores passivos, atualmente agentes construtores de sentidos. Não é raro os momentos em nossa história recente em que as redes sociais pautaram as mídias tradicionais.
JORNALISMO, REDES SOCIAIS E FAKE NEWS
JUNHO DE 2013 – O evento que ficou conhecido como as jornadas de junho, protestos contra o aumento de tarifas do transporte público, foi inicialmente ignorado pela mídia tradicional, em contrapartida, vídeos, fotos, áudios, textos circulavam na velocidade de um clique nas redes sociais, forçando a mídia tradicional a repercutir o movimento.
A mídia se viu obrigada a se refazer enquanto mediadora entre os acontecimentos e a população. Este momento é simbólico porque colocou em xeque a capacidade da imprensa em informar, colocou em xeque a produção jornalística, foram várias as vezes em que a informação circulou primeiro nas redes sociais.
Vale lembrar que é nesse contexto que emerge o fenômeno do midiativismo (Mídia Ninja, Jornalistas Livres entre outros). Atualmente estes mecanismos inaugurados com a cobertura dos protestos de junho de 2013 são amplamente utilizados nas grandes redações do país.
A TV, os sites de informação, as rádios se apropriaram da transmissão ao vivo, com celular ou um tablete e uma boa conexão de internet é o suficiente para iniciar uma transmissão de qualquer parte do mundo.
O Jornal impresso precisa aliar toda estas possibilidades em sua plataforma digital e isto não se trata de transpor pura e simplesmente o conteúdo de uma plataforma para outra.
O caso do Twitter, por exemplo, é por demais emblemático. A cada dia mais as corporações, instituições, políticos, artistas estão aderindo a esta ferramenta e lança novamente um desafio para a mídia em geral. O que antes necessitava da mídia tradicional para intermediação com o público, atualmente não existe mais.
Mas nem por isso o jornalismo perde seu poder de intermediar os acontecimentos, mas principalmente o papel de problematizar a enxurrada de informações a que estamos submetidos diariamente. A crise que vive o jornalismo não é de importância, nem de utilidade, mas sim na prática.
Cada dia mais o bom jornalismo vai se faz necessário, com o bombardeio de informações ganha cada vez mais importância a credibilidade da fonte de informação.
Para vários especialistas as empresas precisam deixar claro as suas posições políticas e mercadológicas, sob o risco de verem desmoronar suas estruturas sob um mundo onde as informações já não podem ser mais controlada.
Este expediente adotado pela mídia de tentar uma provável neutralidade é uma herança dos métodos escusos da ditadura militar e precisa ser rompido. Em todo lugar do mundo os jornais tem posicionamento político, nos Estados Unidos, por exemplo, declaram apoio a candidatos.
Pendura o retrato do barbudo outra vez na parede, pendura!
O “homi” foi super aprovado na presidência. O Brasil todo pede sua volta.
MUITO BEM COLOCADO ESSE ARTIGO. OS INTERNAUTAS PRECISAM SABER ESSA DIFERENÇA DE TEMPO E LOCAL QUE A SE APRESENTA ENTRE A MÍDIA IMPRESSA E A ELETRÔNICA.
QUANTO A ESSA MOSQUITA, DEVERIA SE PREPARAR, PQ LULA VAI SER PRESIDENTE DO BRASIL EM 2018 E ELA, A MOSQUITA, VAI TER UMA ATAQUE DE HISTERISMO LOUCA. KKKKKKK
Um povo armado e pronto pra matar é um povo de paz. Só se faz paz com violência.
DEIXA COMIGO BOLSA!! EU SEI COMO ACABAR COM A BANDIDAGEM!!! EU VOU LÁ E DOU UMA CUSPARADA NO BANDIDÃO,PONHO O RABO ENTRE AS PERNAS E SAIO CORRENDO!!! GARANTO QUE A VALENTE PTRALHADA ESTÁ COMIGO!!! QUEM QUISER IR COMIGO,LEVANTE A SAIA..DESCULPA,LEVANTA A MÃO!!!
“Quando o povo quer ninguém domina.
O mundo se ilumina, nós por ele, ele por nós.
O mundo se ilumina, nós por ele, ele por nós.
O Brasil quer seguir em frente com o primeiro homem do povo presidente.
Ele sabe governar com o coração e governa p’ra todos com justiça e união.
É o primeiro presidente que tem a alma do povo e tem a cara da gente.
São milhões de Lulas povoando esse Brasil, homens e mulheres, noite e dia a lutar…
Por um país justo e independente, onde o presidente é povo, e o povo é presidente.
Por um país justo e independente, onde o presidente é povo, e o povo é presidente.”
EU DESAFIO ESSE COM NOME DE MULHERZINHA A ME CONVENCER COM SUAS CONVICÇÕES ESQUERDALHAS. ME EXPLICA PORQUE A CUT,AO INVÉS DE DIVIDIR O PÃO,ESTÁ ESTIMULANDO A DEMISSÃO VOLUNTÁRIA DOS SINDICALISTAS!!! OS CUMPANHEIROS VÃO FICAR DESEMPREGADOS,É? PORQUE QUANDO O MURO DE BERLIN CAIU,NÃO FORAM OS OCIDENTAIS QUE CORRERAM PARA INVADIR A ALEMANHA ORIENTAL E SIM OS ALEMÃES DO LADO COMUNISTA QUE SE DEBANDARAM LOUCOS PARA O LADO CAPITALISTA?NÃO ERA A REPÚBLICA “SOCIALISTA” ALEMÃ? PORQUE OS CUBANOS SE ATIRAM AO MAR,MORRENDO AS CENTENAS, PARA IR PARA OS ESTADOS UNIDOS,ENQUANTO OS AMERICANOS SÓ VÃO A CUBA PARA USAR AS PRAIAS DE AGUAS MORNA E A MÃO DE OBRA BARATA(CADÊ O ORGULHO CUBANO?) QUE SÃO OS CUBANOS MAS ASSIM QUE AS FÉRIAS ACABAM,VOLTAM RAPIDINHO PARA SEU PAÍS?CUBA NÃO É A ILHA DA FANTASIA ESQUERDALHA? O PARAISO? TÔ ESPERANDO ESSA RESPOSTA SUA OU DE QUALQUER ESQUERDALHA DE VERGONHA NA CARA,SE É QUE EXITE,PARA ME CONVENCER.
O PHÊ THÊ também l!!!
Num futuro bem próximo, Gleisi Hoffman PresidANTA da feira, fará CIA a Cabral e esposa, Garotão e Garotinha, em Bangú kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk.
Tecle 13, confirme, é RELINCHAAAAAAAAA !
Está o senhor com os exames em dia? Não era o senhor quem vivia metido num riacho sujo? Está tudo bem com sua saúde? E o coração? Prepare-se, Lula vai ser o nosso presidente de novo.
Nerso, pobre Nerso.
A revolução tecnológica hodierna possibilitou o surgimento de plataformas informativas quer seja no jornalismo ou em outras fontes, como, por exemplo, a pesquisa. Hoje, os cursos preparatórios transmitem aulas por vídeo. Por que, oh pobre Nerso, vc e a mosquitona não vão estudar para passar num concurso de vergonha??? Vejam só: o companheiro FLÁVIO DINO foi o primeiro colocado no concurso que a juizinha patricinha de Curitiba também passou. O irmão do companheiro FLÁVIO DINO foi o primeiro colocado para PROCURADOR DA REPÚBLICA e, não está como PROCURADOR GERAL porque brigou com o Gilmala Mendes, que por sua vez impôs ao safado do temer a escolha da Raquel Dodge como retaliação. Interessante, né Nerso, que à época do PT, independente de cor ou sigla partidária, o escolhido para titular da PGR era sempre o primeiro lugar. Nerso, entendo tua frustração. Tú és fracassado e não aceitas acabar a vida como reles pmal. Por isso teu ódio desmedido, insano e irracional contra o PT.
Corretíssima a sua observação, sapiente Chico! Além do mais, o malandro juizeco de Curitiba jamais foi aprovado no exame da OAB. Quanto ao citado cidadão militar, a essa altura do campeonato, é provável que carregue sua frustração para a catatumba.
Nelson, nós indicamos você no lugar do Marco FeliciÂNUS para completar a chapa da moral e dos bons costumes dos bolsonariÂNUS. Mas está perigando você não participar da eleição (só do lance com Alexandre Frota). É que Bolsonaro já era. A direita está à caça de um menos ruim para perder.
Aprígio,
Brilhante artigo,realmente as mídias de massa estão mudando o comportamento e o tempo de resposta do leitor e do próprio veículo de comunicação,sem aviso prévio os jornais impressos e revistas precisão de outros atributos para sobreviver nesta guerra.Interessante perceber que a isenção política já é vista como atributo secundário,parabéns colega!
Lula ladrão
LULA PRESIDENTE! PARA O BRASIL CRESCER E O POVO VOLTAR A SER FELIZ!
SE O MALANDRA VOLTASSE AO PODER,NÃO IRIA SOBRAR NEM UM PÉ DE PAU NA AMAZÔNIA!!
Impresso ou digital o importante é que seja imparcial, porque ao final o que importa é a credibilidade, coisa rara hoje em dia. Ficou claro?
Resumindo: Roberto Villanova é um visionário. O alagoano pode se orgulhar em tê-lo como 1º blogueiro dessas paragens.
Kkkkkkk, sou alagoano não tenho um pingo de orgulho desse senhor, tenho vergonha desse senhor ser alagoano.