Brasília – Está implícito nas Sagradas Escrituras, mais precisamente no Velho Testamento, que a função dos filhos de Jacó e Lia é a de serem guardiões do Templo de Jerusalém.
Em tempo: os filhos de Jacó e Lia são os Levitas, que se resumiram a Levi – com “i” ou com “y” no final.
Os Levitas não possuíam terra porque eram os responsáveis pela condução, montagem e desmontagem do Tabernáculo. Viraram, pois, uma tribo obediente e assim como os judeus ortodoxos esperam um dia reconstruir o Templo de Jerusalém, eles ( os Levitas ) esperam voltar a ser os guardiões do Templo Sagrado dos Judeus.
No Brasil, neste momento, um Levita está sendo o guardião e protetor de uma ateia e da economia cambaleante. Parece sina, se levarmos em conta a Bíblia.
Assim como os Levitas eram encarregados de conduzir, montar e desmontar o Tabernáculo, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está incumbido de montar e conduzir a economia da ateia, e ainda de ir ao Congresso Nacional negociar com os congressistas – e esta missão é exclusiva do ministro do Gabinete Civil.
Ocorre que o ministro do Gabinete Civil, Aloísio Mercadante, é o estorvo do governo na relação com o Congresso Nacional.
E se não bastasse ser descendente dos Levitas, o ministro da Fazenda se chama Joaquim – que é o avô de Jesus. E Joaquim segurou uma barra quando a esposa, Ana, que não conseguia gerar filho homem, foi se tratar com os sacerdotes e de nada adiantou, pois gerou Maria.
Em tempo: não ter filho homem era uma desfeita, quase um pecado mortal.
Digamos que, neste momento, o governo da presidente Dilma está no limbo. Ou seja: depende exclusivamente do guardião do Tabernáculo – que, no caso, é o ministro da Fazenda e o muito que ele significa para a credibilidade internacional.
Esse é o caso de um Levita que protege e pode salvar o governo da ateia.