por Aprigio Vilanova*
Na campanha pré-eleitoral o discurso do perigo bolivarianista representado pela candidatura da presidente Dilma Rousseff imperou na grande mídia brasileira e até internacional. O terror midiático foi a tônica da campanha presidencial.
– O Brasil vai virar Cuba!
Este foi o bordão de uma moda que no Brasil não sai de moda. Foi assim, também, com João Goulart. Com as reformas de base anunciadas por Jango na década de 60, a mídia adotou o discurso da comunização do país e sabemos no que deu.
Com os 12 anos do governo petista o fantasma golpista, esse mesmo que impulsionou o golpe civil-militar de 64 reaparece repaginado com um certo ar de modernidade, só que agora o perigo é o bolivarianismo.
O ministro Joaquim Levy adotou algumas medidas neoliberais defendidas pela oposição durante todos esses anos de governo petista. Mas ao adotar medidas de política econômica mais austera a mídia e a oposição se revelaram.
O que impera mesmo é o discurso irresponsável do terrorismo travestido de notícia.
* é graduando da Universidade Federal de Ouro Preto – MG
Se pudessem, fariam mesmo, vvejam por exemplo a tentativa sem sucesso de limitar a imprensa livre. Grande hipocrisia, fizeram campanha dizendo que iriam preservar toda a parte social. O que fizeam ? suprimiram o direito do desempregado e das viuvas, nem Getúlio e nem as ditaduras Militares ousaram tanto.
O Brasil virou Grécia, a marolinha bateu e com força!
Esqueceu de citar a campanha presidencial de 1989, quando se espalhou que iriam mudar a bandeira do país (para vermelho. Naquela época, quando o partido do governo ainda possua vestígios da ideologia socialista, não obtiveram o apoio dos meios de comunicação, e sabemos, deu no que deu. No caso atual, do mesmo modo que a “oposição” usa o discurso do medo bolivariano, o próprio governo lança mão de um discurso populista, de se auto declarar “esquerda”. Medida austera não é uma solução que o governo tem para equilibrar os gastos e não é exclusividade do Brasil. As medidas fazem parte de um “acordo” essencialmente econômico imposto pele sistema financeiro internacional. Serve como garantia de que os investidores estrangeiros não terão riscos e os acordos serão fechados. E quem perde, mais uma vez, (nesse sistema nefasto que é o capitalismo) é a parcela mais pobre da população, pois ficará sem investimentos na saúde etc. É o que a grande mídia chamaria de medidas impopulares ou corte dos gastos públicos. Portanto, não convém criar um antagonismo entre governo e oposição (pouca diferença), entre bolivarianismo e neoliberalismo (no poder revela-se a igualdade).
Pelo sobrenome do autor do texto, esse mal deve ser de família.
Esse povo não tem a mínima vergonha .Vai ser puxa-saco assim nos infernos!
O caro jornalista paga energia ou recebe a bolsa “energia para os puxa saco”? O caro jornalista usa gasolina para abastecer seu carro ou recebe uma cota de combustível para os “puxa saco dos PTralhas? Responda se for capaz?
O que o bobinho nao diz,aliás,o que faz questão de esconder,é que tudo aquilo que a PTralhada sempre pregou,sempre defendeu,não deu certo.Pior,aí,eles tentam fazer o que o PSDB faz bem e sempre deu certo,mas não sabem fazer e envolvem corrupção com incompetência,e dá no que está aí.Aliás, a novidade do autêntico PTralha,José Frouxo Dirceu é querer incluir 11 anos de clandestininidade,como aposentadoria.Isso essa quadrilha sabe fazer muito bem,usar o estado,mamar nas tetas da nação.11 anos tomando vinho importado e fumando charuto cubano merece de verdade um prêmio.