por Aprigio Vilanova*
A campanha presidencial este ano está mesmo movimentada. Tudo se transformou após a queda do avião que resultou na morte do candidato Eduardo Campos e mais seis pessoas. Esse episódio transformou a campanha eleitoral, e até o momento ainda não foi explicado.
O tabuleiro político já estava posto, mas com a morte de Campos entra em cena Marina Silva. O desejo de Marina Silva era fundar o seu partido Rede Sustentabilidade e concorrer a eleição, mas não conseguiu a tempo para a disputa.
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou a criação da Rede por falta das assinaturas exigidas pela legislação. Com esse problema no caminho de Marina a solução foi se filiar ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e compor como vice-presidente a chapa de Campos.
A cada dia surge uma novidade na campanha de Marina Silva. Sabemos, e isto está mais que claro, que o caminho da política econômica e social do programa de Marina é mesmo para ficar preocupado. Superávit primário no teto, autonomia do Banco Central, são alguns nortes das propostas econômicas que deixam o sistema financeiro bastante feliz.
Para engrossar o caldo entra em cena o eleitor evangélico, um fator que pela primeira vez pode ser determinante em uma eleição presidencial. O eleitorado protestante representa cerca de 25 por cento do total de eleitores e o que Marina menos quer é desagradar os pastores.
A aliança em massa de pastores neopentecostais e da bancada evangélica revela o quão é complexa essa maquiagem de terceira via proposta. Marina propõe o casamento do neoliberalismo com o Neopentecostalismo. É o casamento do judeu com o evangélico, o que não faz o amor.
*é estudante de Jornalismo da Universidade federal de Ouro preto – MG
Não usual vossa associação de estereotipos mimimiPTPrigi Villanova Boy! Amigo dom povo somos sim parecido estes paisinhos citados basta checar aqui.
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a-ineficiencia-do-governo-e-a-perda-de-competitividade-imp-,1556172
Mariana não pode aceitar apoio de evangélicos, mas dilminha do chefe pode receber apoio de Edir Macedo. Apoio e grana, grana alta, dez milhões. E ai Aprígio, a Marina não pode, a dilminha do chefe, sua candidata, pode. Ah, lembrei, acesse e leia: http://cadaminuto.com.br/noticia/2009/04/26/ministra-usa-cancer-para-fazer-sua-candidatura-decolar
ACESSIBILIDADE, UM DIREITO DE TODOS
Este seu comentário é antes de tudo racista.Qual o problema de se casar um judeu com um evangélico?
LAVE A BOCA QUANDO FOR FALAR DOS EVANGÉLICOS,É MELHOR LER O GIBI DO PATETA,DE QUE LER SEUS COMENTÁRIOS FRACOS.
Danou-se! Tu também vende Jesus por 10% é?
Preocupado mesmos estamos e com a atual conduta da politica econômica petralha. Vamos ter que começar tudo de novo. Não somos uma cubinha ou uma Venezuela avacalhada ou ainda uma Argentina no buraco. A esquerda míope ainda não entendeu que a sociedade quer mudanças e queira ela ou não, as mudanças vão ocorrer. Temos que buscar nosso lugar no mundo. É melhor ser um entre os grandes do que ser o grande entre pequenos, Estamos pagando o preço por esta politicagem barata.