Monthly Archives: julho 2014

Senado inova, economiza, dá exemplos e Renan comemora
   18 de julho de 2014   │     10:12  │  1

Brasília – Pela primeira vez, o Senado Federal vai fechar as suas contas com uma economia substancial de gastos.

Até agora, 90% da meta de economia já foram atingidos o que levou o senador Renan Calheiros a comemorar.

– “A redução de gastos que projetamos para atingirmos até o final do ano já está quase cumprida”, disse o senador Renan.

Ao assumir a presidência do Senado, Renan colocou como meta prioritária da sua gestão a racionalização das despesas e estipulou em R$ 300 milhões o total a ser economizado em dois anos.

Acompanhando a aplicação das medidas de austeridade e racionalização de despesas que impôs de forma inédita, Renan soube esta semana que 90% da meta já foram alcançadas.

– “Os novos tempos” – disse o senador Renan – “exigem parcimônia, notadamente com os recursos públicos. É isso o que estamos buscando, ou seja, melhorar a qualidade do gasto sem prejuízo da produção e da fiscalização legislativa. Vamos gastar neste ano menos do que ( gastamos) no ano passado”.

Para ilustrar a sua fala, o presidente do Senado mostrou que no mês de julho, que ainda não terminou, a despesa será de R$ 10 milhões a menos do que em julho do ano passado. Para chegar a esses resultados positivos, Renan explicou que as medidas de austeridades e racionalização dos gastos foram aprofundadas.

– “O Senado é a única instituição brasileira que está fazendo esse esforço de qualificar os seus gastos públicos” – destacou Renan.

Além do aspecto financeiro, o senador Renan destacou a condição do Senado que é hoje a instituição pública mais transparente em todos os níveis do poder – Executivo, Legislativo e Judiciário. E isto se deve à criação da Secretaria da Transparência e do Conselho de Transparência.

– “É a primeira vez que isso acontece no Brasil; é a primeira vez que um conselho externo fiscaliza as ações de um dos poderes da República”, disse Renan.

Alagoas não precisa de hospital público
   17 de julho de 2014   │     19:10  │  0

Brasília – Alagoas lidera o ranking nacional no quesito saúde pública e falta de leitos hospitalares.

Mas queriam o quê, pelo amor de God?

Qual o único Estado brasileiro que declarou por ofício que não precisava de hospital público?

Mesmo projetado pelo gênio da Medicina Adib Jatene, o governo alagoano declarou em 1995 que Alagoas não precisava do Hospital Geral construído na Serraria e onde hoje funciona a Justiça Federal.

Quando ouço ou leio algo sobre a crise na saúde pública em Alagoas eu só posso pensar que estão de sacanagem.

Qual o único Estado brasileiro que recusou um Hospital Geral projetado e equipado pelo Adib Jatene?

E o pior dessa irresponsabilidade é que tudo se deu por pirraça, ou seja, apenas porque o hospital quem mandou construir foi o então presidente Fernando Collor.

Mas Alagoas tem jeito. Não é possível que não tenha.

Alagoas não precisa de hospital público
     │     18:56  │  0

Brasília – Alagoas lidera o ranking nacional no quesito saúde pública e falta de leitos hospitalares.

Mas queriam o quê, pelo amor de God?

Qual o único Estado brasileiro que declarou por ofício que não precisava de hospital público?

Mesmo projetado pelo gênio da Medicina Adib Jatene, o governo alagoano declarou que 1995 que Alagoas não precisava do Hospital Geral construído na Serraria e onde hoje funciona a Justiça Federal.

Quando ouço ou leio algo sobre a crise na saúde pública em Alagoas eu só posso pensar que estão de sacanagem.

Qual o único Estado brasileiro que recusou um Hospital Geral projetado e equipado pelo Adib Jatene?

E o pior dessa irresponsabilidade é que tudo se deu por pirraça, ou seja, apenas porque o hospital quem mandou construir foi o então presidente Fernando Collor.

Mas Alagoas tem jeito. Não é possível que não tenha…

Um novo país está surgindo e se chama Brasil
   16 de julho de 2014   │     17:20  │  2

Brasília – A vida é mesmo interessante e só posso agradecer pela oportunidade de presenciar o que estou presenciando esta semana – aliás, para ampliar o leque, o que presenciamos nos últimos 45 dias.

Começou com a copa do mundo e as seleções de futebol de países que a filosofia e a religião separam, mas a bola junta. Convivi aqui com católicos, protestantes e muçulmanos; na sonora goleada que o Brasil levou da Alemanha estávamos juntos: alemães, holandeses e argentinos.

Só não entendi o motivo de os alemães estarem em Brasília se a final seria no Rio de Janeiro com a seleção deles, mas aí com a ajuda do “portunhol rastaqüera” explicaram-me que eram todos da FIFA – jornalistas e técnicos; e que tinham sido escalados para cobrir todos os jogos da final até o terceiro e quarto lugar.

Ah, bom…

E todos unidos e irmanados no famoso Viracopos, o tradicional bar da 703 Norte.

Após a copa vem a “seleção” de mandatários estrangeiros e alguns dele inimagináveis até o passado recente – e, ainda mais, juntos. O russo e o chinês e deu para ver que o Vladimir Putin sabia da repercussão da sua presença – ainda que a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas não mais exista.

Pouco importa; o que eu vi assim de perto foi o mandatário de um país contra o qual a reação absurda me instigava a rechaçar. E ainda mais, para assinar um acordo que coloca o Brasil entre os principais a causar apreensão aos Estados Unidos.

É ! O tempo, o tempo voa. E que bom que a gente pode testemunhar o novo tempo, melhor ainda como testemunha ocular.

A guerra do sem fim na terra de Deus
     │     8:53  │  1

Brasília – A pergunta que se faz e ninguém até hoje tem a resposta é: por que se mata tanto na terra de Deus e onde se diz que o filho dele nasceu?

Até hoje, por incrível que pareça, a resposta mais sensata – ainda que em tom de piada – foi dada pelo cantor, compositor e humorista Juca Chaves – que, por coincidência, é judeu.

Disse o Juca Chaves:

O culpado de tudo é Moisés, que levou o judeu para uma terra que não tem petróleo.

Ao termino da II Guerra Mundial, quando os judeus imaginavam que os árabes eram mais poderosos que eles em termos de armamentos, fez-se o acordo para se criar o Estado de Israel e em seguida o Estado para os palestinos.

Mas, quando se descobriu que os árabes não tinham bala na agulha, ou seja, não possuíam o poderia bélico que se imaginava, aí o acordo não foi cumprido e os palestinos continuam apátridas.

Nesse novo conflito iniciado na semana passada já morreram quase 300 palestinos contra apenas 1 judeu. Claro, que não morra mais ninguém; tanto faz 1 quanto 300, pois gente é para brilhar – como diz o poeta Caetano Veloso.

Mas o que fica de lição vai além da imaginação: como isso tudo pode estar acontecendo na terra onde se diz que Deus cuidou de fazer nascer o filho dele?

Alguém pode explicar? Por favor, fique à vontade.