Se nem Jesus deu jeito, não será a Dilma que vai dar
   24 de julho de 2014   │     17:54  │  2

Brasília – A história dos judeus é sem dúvida repleta de exemplos de superação, união, sacrifícios e de muita luta.

E a história dos judeus não está apenas nos livros didáticos, mas também na Bíblia. Nabucodonossor libertou os judeus do cativeiro e eles só vieram se encontrar como nação recentemente, e graças à II Guerra Mundial.

Era comum ouvir a definição: “judeu errante”, pois os judeus não tinham pátria e se espalharam pelo mundo.

No Brasil eles se instalaram logo após o descobrimento e para fugirem da Inquisição sem perderem a identidade adotaram no sobrenome os acidentes geográficos, vegetais e até animais.

São os Regos e os Rios; os Carvalhos e os Pinheiros; os Coelhos e os Pintos, e assim por diante, além de se deixarem nominar de “cristãos novos”.

Até a II Guerra Mundial os judeus viviam assim espalhados pelo mundo; os que almejavam uma terra – a terra prometida – viram no conflito bélico mundial a chance de refazerem a história – que nem mesmo Jesus foi capaz de escrevê-la em favor deles; Jesus era judeu, mas os judeus não acreditam que Jesus seja o filho de Deus.

Por isso, entre Jesus e Barrabás os judeus optaram por Barrabás e isso só porque Jesus começou a pregar que se desse a Cesar o que era de Cesar, e a Deus o que era de Deus – e os judeus não queriam dar nada a Cesar; se fosse hoje dar-lhe-ia um tiro de míssil com ogiva nuclear.

Ao termino da II Guerra Mundial, quando os judeus acreditavam que os árabes possuíam o poder bélico que eles imaginavam que possuíssem, a discussão centrou-se na criação do Estado judeu concomitante com o Estado palestino – mas, quando se descobriu que o poder bélico que se imaginava no inimigo era falso, o Estado palestino ficou no papel; ficou na vaga ideia.

Não é fácil discutir a solução de um problema com quem tem poder para se impor pela força; daí, a solução para os conflitos no Oriente Médio estará sempre longe de ser alcançada.

Para os que levam em conta e acreditam no que está escrito na Bíblia, o fio da meada está em Abraão, cuja esposa estéril permitiu que fornicasse com a escrava e desse fornico lhe veio o filho que não poderia gerar para o marido.

Mas, a esposa estéril de Abraão ficou enciumada com os mimos que o marido fazia para o filho da escrava e logo tratou de se curar; não sei como, mas Sara que era estéril se tornou fecunda e também gerou um filho para Abraão – um filho legítimo, pois não, porquanto o primeiro filho foi gerado no ventre da escrava.

Não é preciso dizer que do filho legítimo, ou seja, gerado com Sara, se originou o judeus e do filho com a escrava, ou seja, com a “concubina consentida” gerou o árabe.

Trocando em miúdos: o judeu é filho da mãe e o árabe é filho da…é filha da outra.

Pensar numa solução para esse conflito que hoje se transmite pela televisão só mesmo encontrando uma solução igualmente engenhosa tal qual a Sara – que era estéril e depois conseguiu parir.

Daí, se nem Jesus conseguiu resolver o problema na Palestina não será a presidente Dilma que vai conseguir. 

COMENTÁRIOS
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  1. rodriques

    O estado de Israel antes de chamar o Brasil de anão politico não esqueça que para criar o estado Judeu foi o Brasil quem deu o voto de desempate.por isso não e nenhum anão politico é o gigante das americas do sul e central.

  2. Luiz Alfredo

    A Dilma como presidente nunca tomou uma posição no sentido de combater a corrupção e agora na hora de eleições vem um monte de seguidores do petismo jogar lama no nome de Aécio Neves, daí pergunto:
    Porque a Dilma com a máquina nas mãos não coibiu as ditas roubalheiras? Porque não cuidou melhor da Petrobrás?
    Será que povo realmente acredita que um governo inoperante de um ex presidente que nunca sabia de nada e uma presidente que não lia oque assinava quando era funcionária paga pela estatal.
    SABE DE NADA INOCENTE…

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