por Aprigio Vilanova*

A presidente Dilma Roussef, recebeu neste domingo (15), no Palácio da Alvorada, a visita da chanceler alemã Angela Merkel. A reunião entre as lideres teve como pauta a segurança na internet, aumento do fluxo comercial entre Brasil e Alemanha, e a retomada das discussões para o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE).

O comércio entre os dois países chegou a R$ 22 bilhões em 2013. Após a reunião, a presidente Dilma afirmou que há possibilidade de haver aumento nos fluxos comerciais e de investimentos com a Alemanha em 2014.

O desejo da presidente é incrementar o comércio de bens de maior valor agregado com a Alemanha. Merkel declarou a imprensa que tem muito interesse em fortalecer as relações políticas e econômicas entre os países e o Mercosul e a UE.

“Temos de fato interesse comum em que o acordo de livre comércio entre Mercosul e EU seja desenvolvido. Farei o possível para que possamos prosseguir, para que não tenhamos entraves” declarou Merkel.

A segurança na internet também esteve na pauta da reunião. Tanto Dilma, quanto Merkel foram alvos da espionagem promovida pelo governo estadunidense e foi a partir daí que a aproximação entre as líderes se iniciou, mesmo tendo diferenças ideológicas.

* é estudante de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro preto – MG

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por Aprigio Vilanova*

As vaias e as ofensas direcionadas a presidente Dilma Roussef, ontem (12/6), na abertura da Copa deixa claro quem está contra a presidente. As ofensas dirigidas a presidente vieram da elite paulista, conhecida por seu conservadorismo.

Acomodados na área vip com ingressos custando R$ 950, tomando cerveja importada, esta elite é a responsável por todas as mazelas do nosso país. A elite nunca foi e nunca será povo.

A elite brasileira, em particular a paulista, é a responsável pelo atraso em que viveu o país, foram 502 anos de desgovernos. A miséria em que se encontrava o povo brasileiro também é de responsabilidade desta elite mesquinha, atrasada e egocêntrica.

O povo brasileiro não vaia a presidente, pelo contrário. O povo está com Dilma, e apóia as mudanças que aconteceram no país. Essas vaias vêm do setor privilegiado do país, a elite que vaia Dilma é a mesma que aplaude e elege Geraldo Alckmin e Paulo Maluf.

*é estudante de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto – MG

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Brasília – A seleção brasileira será campeã e daí? Queria o quê? Com exceção da seleção brasileira em 1958, você já viu outra seleção ganhar uma copa na Europa? Não?

Nem verá; jamais verá porque copa do mundo na Europa só quem ganha é uma seleção europeia.

De verdade, nesta copa o único adversário da seleção brasileira não está no campo nem calça chuteiras; o  único adversário da seleção brasileira é se a oposição puder tramar o contrário e inverter a ordem dos fatores.

Sim, mas em 1950 a seleção brasileira perdeu a copa em casa e não foi por trama da oposição. É verdade, mas não foi uma seleção europeia quem ganhou a copa; quem ganhou a copa em 50 foi uma seleção sul americana – no caso, o Uruguai.

Deixemos pois a profundidade de lado e vamos entrar em campo para torcer assim mesmo já sabendo do resultado. A copa do mundo é igual ao “torneio início” que abria antigamente os campeonatos de futebol e serviam apenas para exibições.

É isso.

De novidade mesmo tem apenas o fato do Uruguai não ter aceitado ser vice, que é para manter o marco indelével de ter vencido a copa em 1950.

Aqui pra nós, eu concordo com o Uruguai. Os uruguaios não teriam mesmo que aceitar o acordo e melhor que a Argentina seja vice, que é para quitar a conta que tem com a copa que realizou – e venceu – em casa mediante confrontos suspeitos.

Por exemplo: a derrota meteórica do Peru – que abriu o jogo; e a garfada do juiz que terminou o jogo sem validar o gol legítimo do Zico aos 45 minutos do tempo regulamentar.

Fica pois o dito pelo não dito. A copa é assim: manda quem pode e obedece quem não tem juiz. Feliz copa para todos! Brasil campeão, Argentina vice e viva o Uruguai!

Viva!

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Brasília – A “ecologista” Marina Silva perdeu o discurso depois que os organismos internacionais reconheceram que o Brasil avançou muito nos últimos anos – governos Lula e Dilma – no combate ao desmatamento.

Na última eleição, milhares de pessoas acreditaram nas lorotas da Marina e é possível que permaneçam acreditando, mas já podemos comemorar porque estamos pelo menos por enquanto salvos do engodo porque a candidatura do Eduardo Campos não decola.

Ufa! Que sorte do Brasil. Imagine o país voltar à era do telefone à manivela e do bonde puxado a burro!

Dessa derrocada se aproveitou o mineiro Aécio Neves e a final nessa copa dos votos presidenciais será entre ele e a presidente Dilma; melhor assim porquanto pior seria. A Dilma deve se reeleger porque o discurso do adversário perdeu consistência.

Mudar o quê ou pra quê?

Mudar o curso do governo seria mudar para pior e, nesse particular, já podemos agradecer aos insuspeitos organismos internacionais por ter nos livrados do engodo – que é o discurso da Marina.

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Brasília – Começa nesta quinta-feira o maior espetáculo da terra, que pela segunda vez na história se realiza no Brasil. Trata-se da copa do mundo de futebol, um evento que reúne todas as raças, filosofias, políticas e lutas.

Para se ter ideia da magnitude desse evento, até os muçulmanos adaptam o Alcorão à realidade da FIFA e adiam ou antecipam as suas orações.

Todos os governos, sem exceção, usam o evento em proveito próprio e no caso brasileiro a torcida da oposição é para a seleção brasileira se dar mal. Torcida forte, sem dúvida, o que com certeza já obrigou a presidente Dilma a colocar as barbas de molho.

Barba? Mas a Dilma não tem barba!

Pois então que coloque outra coisa no molho porque a reeleição dela está dependendo do sucesso da seleção brasileira; se a seleção brasileira perder essa copa a Dilma também a reeleição – uma coisa está umbilicalmente atrelada à outra.

Como eu torço pela reeleição da Dilma, uma vez que pior sem ela, igualmente torcerei pelo sucesso da seleção brasileira com a convicção de que assistiremos a final com a Argentina – uma vez que o Uruguai não aceitou ser vice.

Sim, porque a última copa do mundo de futebol foi realizada em 1958 quando uma seleção não europeia se sagrou campeã pela única e última vez; nenhuma outra seleção não europeia será campeã jogando uma copa do mundo na Europa.

Se por enquanto a África e a Ásia não têm ainda uma seleção capaz de vencer uma copa do mundo – afinal, são ainda continentes fedelhos no mundo futebolístico – a seleção campeã será sul americana e como já houve o arranjo para a Argentina ser campeã, desta vez será a  vez do Brasil.

É verdade que o raio pode sim cair no mesmo lugar uma ou mais vezes, mas nesse particular futebolístico de copa do mundo não. O único risco, por incrível que pareça, está dentro do próprio PT anti-Dilma que torce para o pior acontecer – e o pior seria a seleção brasileira não ganhar a copa, porque aí o Lula seria o candidato.

Veja a importância da invenção do futebol, um esporte de guerra alegórica porquanto tem artilheiro, atacante, tiro de meta, tiro direto, ataque, defesa e capitão, e que pode decidir uma eleição.

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