Brasília – Se há uma espécie humana que eu sou cismado é ambientalista. Deve ser trauma, porque todo ambientalista que eu conheci até hoje eram na verdade punguistas ou “quinta coluna”.
Todos, mas acho que deve existir exceção. Apenas, ainda não conheci.
E quando ambientalista se misturam com caboclos metidos a índios, aí, o alerta dispara. Êpa! Tem sacanagem aí.
A Amazônia está apinhada de missionários religiosos, ONGs e de ambientalistas. Uns ensinam o caminho do céu e em troca exigem que os nativos lhes ensinem o caminho do ouro; outros fingem defender a natureza quando na verdade estão cobiçando, pilhando e pirateando as riquezas.
Deve haver exceções, eu sei; só sei que nunca topei com essas exceções e todos com os quais cruzei – repito – eram punguistas ou “quinta coluna”.
A propósito da manifestação dos “índios” tentando invadir o Palácio do Planalto e trocando socos e pontapés com os seguranças, eu identifiquei o Aporinan.
Quem é Aporinan?
Aparentemente é um índio; tem cara de índio, se pinta como índio, usa cocal de índio, fala como índio, mas o Aporinan na verdade não é índio.
No começo do ano o Aporinan foi preso pela Polícia Federal, acusado de falsidade ideológica e foi a própria mãe quem o denunciou por se passar por índio.
Saiu uma matéria com ele na Folha de S Paulo, e eu o conheci em 2011. Trata-se na verdade do Navarro, ex- soldado da Polícia do Exército no Amazonas, e que me disse almejar ser um dia o diretor da Funai naquele Estado.
Mas, agora, mudou de ideia. Ele disse ao Elias, dono do Restaurante Viracopos, para onde foi à noite “bebemorar” o ataque ao Palácio do Planalto, que é pré-candidato a senador pelo Psol-AM.
Mas, uma coisa me intriga: quem bancou a viagem de mais de 500 índios e a hospedagem por três dias em Brasília na pousada da amiga Tereza, na 704 Norte, a 100 reais a diária?
Será que foram os ambientalistas?
Desculpem-me, mas aquilo não foi manifestação de índio; aqueles não são índios, apenas se parecem.
E é interessante como os Estados Unidos, detentor do modelo belicista que resolveu o problema dos índios deles, ousam agora defender os nossos falsos índios.
Os índios deles pelo menos eram verdadeiros. Os nosso, não.
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O único jornalista que tem coragem de desmascarar essa esculhambação é você BOB. Pense numa corja de gente safada.
Tenho 49 anos e sou Professor de Língua Portuguesa. Graduado pela UFAL e com especialização pela Academia Alagoana de Letras.
Sr. Roberto Villanova, é com muita satisfação que leio algumas de suas postagens. Comparo sua lucidez diante de temas “importantes”, importados ( aquecimento global, HIV, preservação do meio ambiente, etc) e cegamente assimilados, até mesmo por muitos que se dizem conscientizados, a um imenso ventilador que consegue produzir buracos nessas cortinas de fumaça da modernidade e revelar os verdadeiros objetivos dos “fumaçadores”.
Parabéns!
BOB,
certo dia numa manifestação de indios, na agencia central do Banco do Brasil em Maceió, vislumbrei um falso índio, vestido de indio, trajando indumentária de indio e pintado como indio, mas não era indio. O falso índio era o Dorgival um ouvinte do meu programa de radio, que vez por outra marcava presença na Radio Gazeta. Quando me viu, bem próximo dele, Dorgival falou: tudo bem seu Jalon, tô aqui prá mode tentar ganhar alguma coisa. Sorriu e continuou dançando toré. Um forte abraço do JALON CABRAL.
Índios gosta é de muita lambança…