Marina se queixa de perseguição e procura um partido
   2 de outubro de 2013   │     10:58  │  1

A ex-senadora Marina Silva ainda mantém a esperança de registrar o partido dela, o Rede da Sustentabilidade, mas pelo sim pelo não ela já está procurando um partido para se filiar até sábado – senão, a candidatura à Presidência da República em 2014 não vinga.

Marina se queixa de perseguição; ela diz que a Justiça Eleitoral está sendo rigorosa na análise das assinaturas de adesão à criação do Rede.

Mas não é isso o que o Ministério Público Eleitoral viu, ao recomendar ao Tribunal Superior Eleitoral a negação do registro. Segundo o MP Eleitoral, o número de assinaturas efetivamente válidas é inferior ao que a lei exige – que são 492 mil adesões.

Rigorosa ou não, o certo é que foi a própria Marina Silva quem aguçou a curiosidade da Justiça Eleitoral ao propor que aprovasse o pedido de registro e deixasse para analisar as assinaturas de adesão depois.

Marina queria que o TSE concedesse o registro do partido dela e considerasse válidas todas as assinaturas de adesão após o prazo de cinco dias. Ou seja, no prazo de cinco dias a assinatura que não fosse contestada seria declarada válida.

Esperta, a Marina.

Marina tem o apoio do ex-presidente Bush, que é o maior líder da seita evangélica que ela professa no Brasil e que, não por coincidência ou amor ao próximo, atua mais efetivamente na Amazônia, onde tem muitas riquezas minerais e vegetais.

A pirataria internacional defende uma Amazônia sem desenvolvimento, a Marina Silva também. Para a pirataria internacional, quanto mais atrasada é melhor para surrupiar.

Nas pesquisas, a Marina está em segundo lugar. Mas o país não está livre do perigo que seria a eleição de Marina para presidente.

Digo perigo porque, se a Marina se eleger e colocar em prática a política econômica que ela apregoa o país quebra. E, caso não coloque em prática as suas ideais, Marina enganou a todos e tornou-se mais um engodo.

A esperança da  Marina de registrar o partido dela termina nesta quinta-feira, 3, quando o TSE decidirá sobre o pedido. E o prazo para Marina escolher um partido para poder se candidatar à presidência da República termina no sábado, 5.

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