A ex-senadora Marina Silva é do tipo que convence o incauto à primeira vista. Magérrima, songamonga e com ares messiânicos, Marina é a fiel representante do ex-presidente Bush no Brasil.
Fiel duplamente, porquanto também é fiel da seita evangélica que o Bush professa nos Estados Unidos e que tem várias filiais no Brasil, sobretudo na Amazônia – onde está o Éden cobiçado mundialmente.
Entenda-se por Éden o ouro, o alumínio, o cobre, a bauxita, o ferro e a prata, e as plantas medicinais da riquíssima farmacopeia amazônica.
Os piratas internacionais apoiados pelos traidores nacionais não querem o desenvolvimento da Amazônia, porque isso implica em impedi-los de atuar e lucrar na área. Uns usam os índios, outros usam os seguidores dessas seitas evangélicas.
E a Marina Silva é o maior esteio deles na política.
Por exemplo: o agronegócio brasileiro está se destacando mundialmente e os piratas estrangeiros querem destruí-lo – e a Marina também.
A Marina está enfrentando dificuldades para registrar o seu partido, que não tem nome de partido exatamente para melhor fisgar os incautos – que sempre acreditam que há sinceridade nisso.
A lei exige 492 mil assinaturas, mas até agora Marina só conseguiu comprovar 304 mil. O prazo para registrar o biombo, digo, o partido está por um triz – é até 5 de outubro.
E a Marina propôs ao Tribunal Superior Eleitoral um cambalacho, ou seja, propôs ao TSE burlar a lei para acomodá-la.
Seria assim: a justiça eleitoral acataria como legítimas todas as assinaturas apresentadas e publicadas, que não tivessem sido contestadas no prazo de cinco dias após a sua apresentação.
Essa Marina é esperta. Ela também entende que a lei deve ser cumprida, mas só para o vizinho.
Do mesmo modo que, para não perder o apoio dos “irmãos”, Marina apoia o pastor-deputado Marco Feliciano.