Monthly Archives: agosto 2013

Êita! Até caixa d´agua pega fogo em Maceió
   31 de agosto de 2013   │     12:26  │  3

Uma viatura do Corpo de Bombeiros pegou fogo e foi difícil controlar as chamas; a perda do motor é total.

O coronel Paulo Marques não descarta a causa criminosa; alguém pode ter provocado o curto-circuito na parte elétrica da viatura – que estava parada na garagem.

Ou então pode ter sido o fogo fátuo!

Sim, o quartel fica na mesma área de dois cemitérios antigos de Maceió – onde se propaga o fogo fátuo, ou o fogo-corredor como os antigos falavam.

Mas, pelo sim pelo não é prudente investigar. O Corpo de Bombeiros é uma instituição credenciada perante a opinião pública, mas da porto do quartel pra dentro tem acontecido muita coisa estranha no quartel no Trapiche da Barra, sobretudo envolvendo os oficiais.

Há denuncias de desvio de dinheiro, de caráter e de conduta.

Se o incêndio não foi criminoso e se não foi o fogo-fátuo o causador do sinistro, então é tudo fogo-de-monturo.

Mas que queimou uma viatura com apenas 3 anos de uso, isso queimou.

E alguém já viu uma viatura dos bombeiros pegar fogo assim, em pleno repouso de uma madrugada fria? E não se ter tempo de salvá-la?

Dir-se-á: se os bombeiros não podem salvar a eles mesmos, do fogo, quanto mais perfeitamente…

São coisas de Alagoas, onde até a caixa d´agua pega fogo!

Donadon, seu otário, venha ser deputado em Alagoas!
   30 de agosto de 2013   │     16:09  │  14

O deputado federal Natan Donadon foi condenado a 13 anos de prisão porque desviou 8 milhões de reais em quatro anos como presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia.

Otário.

Se fosse em Alagoas jamais estaria preso. De acordo com a “Operação Taturana” da Polícia Federal, desviaram 300 milhões de reais da Assembleia Legislativa de Alagoas e não deu em nada.

Nem dará.

Donadon! Desviar 8 milhões de reais em Alagoas é negócio de maloqueiro; é negócio de cheira cola.

8 milhões de reais, em Alagoas, eles desviam por mês!

Um conselho, Donadon. Quando você for liberado transfira o título para Alagoas, se candidate a deputado e você vai aprender como se desvia dinheiro da Assembleia Legislativa impunemente.

E eu garanto que, iguais aos denunciados pela “Operação Taturana”, você viverá livre, leve, solto e fagueiro. Pronto para desviar mais dinheiro da Assembleia impunemente.

 

Caiu a máscara!
   29 de agosto de 2013   │     12:08  │  19

As agressões dos médicos brasileiros em Fortaleza e no Recife, contra os médicos estrangeiros, por si só já demonstraram a farsa da reação ao programa Mais Médico – que é o mais importante programa rumo à Medicina social já implantado no país.

Nunca, na história deste país, se viu programa igual.

Primeiro eles disseram que estavam preocupados com a “qualidade” dos médicos estrangeiros e exigiam que se submetesse à revalidação do diploma.

Conversa fiada.

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo submeteu os médicos paulistas a uma espécie de revalidação do diploma e o resultado foi desastroso: de cada 10 médicos, 7 foram reprovados.

Ora, se em São Paulo, onde estão os melhores cursos de medicina, os melhores hospitais e os melhores profissionais o resultado foi esse, imagine em Alagoas, Sergipe, Piauí, etc., que são menores e pobres!

E o que se fez com os 7 médicos paulistas reprovados pelo próprio CRM? Nada. Não se fez nada porque o exame deveria ser igual ao exame da OAB e não é; os médicos reprovados continuam trabalhando e que Deus tome de conta dos seus pacientes.

Se é assim, a exigência à revalidação do diploma para médicos estrangeiros é descabida; afinal, o exemplo deve começar de casa e, em casa, ou seja, no Brasil, o médico sequer é obrigado a fazer a residência médica.

Aí veio agora o questionamento da relação de trabalho, e isso para os médicos cubanos, que vão abrir mão de parte do salário em favor do fundo de ajuda financeira a Cuba.

E o que é que as entidades médicas têm a ver com isso? Isso não é da conta do Conselho Federal de  Medicina, nem de ninguém; isso é um problema exclusivo dos médicos cubanos e ninguém – repito: ninguém – tem nada com isso.

E tem também, agora, a “preocupação” porque os médicos portugueses, espanhóis e argentinos estão hospedados em hotéis, enquanto os médicos cubanos estão alojados em unidades militares do exército, da marinha e da aeronáutica.

Oh! Que lindos! Como eles são bonzinhos. Estão preocupados com o bem-estar dos médicos cubanos…

Hipocrisia pura!

A máscara caiu, gente. Ninguém nunca se preocupou com a população. O que preocupa mesmo, mas eles não podem assumir publicamente, é a perda de valores e o piso nacional de salário estabelecido pelo governo em 10 mil reais.

Quer receber 10 mil reais para ir trabalhar lá no interior? Quer não? Pois se você não quiser tem quem quer.

E que venham mais médicos cubanos. São 4 mil no total e não chegaram nem 10%. E que se amplie o prazo de permanência, porque o médico português de 76 anos que aderiu ao programa explicou que os colegas mais jovens não aderiram porque consideram o prazo de permanência de 3 anos “muito pouco”.

Muitos gostariam de ficar indefinidamente.

Oh! Que Glória. Que se amplie então o prazo para indefinidamente…

E a prova mais recente de que a máscara caiu foi a decisão do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, estipulando o prazo de 30 dias para o médico Rogério Carvalho reassumir a função de médico, senão, vai cassar-lhe o diploma.

Detalhe: o médico Rogério Carvalho é deputado federal e o relator da Medida Provisória do programa Mais Médico e, obviamente, defende o programa porque é um homem do bem.

Rogério está licenciado para exercer o mandato e o CRM paulista nunca se manifestou. Só agora, quando descobriu que ele defende o programa Mais Médico é que o CRM veio com essa exigência.

A máscara caiu também com a decisão do CRM de Pernambuco de considerar o senador Humberto Costa como “persona non grata”. Motivo: Humberto também defende o programa Mais Médico.

Mas, nem só de algozes vive a população brasileira. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou ao CRM mineiro que conceda o registro para os médicos estrangeiros que vão atuar no Estado.

Imagine que, no Vale do Jequitinhonha, tem lugar onde a população nunca viu um médico. E agora terá não apenas um, mas dezenas deles praticando a medicina social – que é aquela que não enriquece o médico, mas o obriga a colocar em prática o juramento que prestou.

Que juiz haverá de decidir pela injustiça? Qualquer decisão contrária ao programa Mais Médico não é só injustiça, mas agressão àqueles que sofrem e morrem à míngua com a medicina capitalista e mercantilista que se pratica no Brasil.

E ainda mais, porque a máscara caiu!

A piada do médico brasileiro na Internet. É boa, mas…
   27 de agosto de 2013   │     15:43  │  22

Está circulando nas redes sociais uma piada sobre o médico brasileiro e os médicos estrangeiros.

Sendo piada é cômica, mas virou tragédia porque a piada se confundiu com a realidade.

É mais ou menos assim: o médico estrangeiro não terá dificuldade com a língua portuguesa, porque o médico brasileiro só conhece duas palavras: é virose.

Tudo é virose, ou tem sido, nos diagnósticos a priori.

Ao mesmo tempo em que ri com a piada, também me pus a pensar no amigo meu que perdeu o filho de 14 anos recentemente em Maceió.

Não vou, obviamente, citar os nomes, mas quem frequenta o “Camarão”, na avenida Amélia Rosas, ou o “Reinaldo”, na Pajuçara; ou, ainda, o futebol dos coroas lá no campinho na João Davino está sentindo a falta dele.

Ou soube do seu sofrimento.

O filho único, faltando um mês para completar 15 anos, bem nascido, bem criado e inteligente, se queixou de dores na barriga e vômitos.

Levado ao hospital, e para um hospital “tope” de Maceió, adivinhem o diagnóstico? Isso mesmo: é virose.

Depois de submetido a uma bombada de antibióticos, o garoto voltou para casa. Na madrugada o quadro de saúde dele se agravou.

As dores na barriga tornaram-se mais intensas, os vômitos continuaram e agora ele tinha febre alta. Altíssima.

Levaram-no para o mesmo hospital e veio outro diagnóstico: pneumonia. E tome-lhe nova bombada de antibióticos.

Depois de medicado, o garoto foi liberado com a recomendação de repouso absoluto, alimentação e medicação na hora certa, o que foi obedecido com zelo. Era filho único e iria comemorar os 15 anos nos Estados Unidos, como presente do pai-coruja.

Mas o quadro dele só piorou. As dores na barriga se tornaram insuportáveis, os vômitos agora estavam acrescidos de sangue e a febre alta o deixou prostrado na cama.

O garoto chegou de maca ao hospital, pela terceira vez em quatro dias; no quinto dia faleceu e veio o terceiro diagnóstico: H1N1!

Inconformado até hoje, e ainda abatido, o pai não quis saber de tirar as dúvidas, mas a família dele, que é da Paraíba, mandou fazer os exames em São Paulo.

Quinze dias depois veio o verdadeiro diagnóstico: dengue hemorrágica.

Moral da história da piada do médico brasileiro na Internet: nunca acredite em diagnóstico de virose, porque ele ( o diagnóstico) pode estar sendo dado pela mesma pessoa que matou o filho do meu amigo.

Marina Silva propõe um cambalacho ao TSE
     │     9:46  │  0

A ex-senadora Marina Silva é do tipo que convence o incauto à primeira vista. Magérrima, songamonga e com ares messiânicos, Marina é a fiel representante do ex-presidente Bush  no Brasil.

Fiel duplamente, porquanto também é fiel da seita evangélica que o Bush professa nos Estados Unidos e que tem várias filiais no Brasil, sobretudo na Amazônia – onde está o Éden cobiçado mundialmente.

Entenda-se por Éden o ouro, o alumínio, o cobre, a bauxita, o ferro e a prata, e as plantas medicinais da riquíssima farmacopeia amazônica.

Os piratas internacionais apoiados pelos traidores nacionais não querem o desenvolvimento da Amazônia, porque isso implica em impedi-los de atuar e lucrar na área. Uns usam os índios, outros usam os seguidores dessas seitas evangélicas.

E a Marina Silva é o maior esteio deles na política.

Por exemplo: o agronegócio brasileiro está se destacando mundialmente e os piratas estrangeiros querem destruí-lo – e a Marina também.

A Marina está enfrentando dificuldades para registrar o seu partido, que não tem nome de partido exatamente para melhor fisgar os incautos – que sempre acreditam que há sinceridade nisso.

A lei exige 492 mil assinaturas, mas até agora Marina só conseguiu comprovar 304 mil.  O prazo para registrar o biombo, digo, o partido está por um triz – é até 5 de outubro.

E a Marina propôs ao Tribunal Superior Eleitoral um cambalacho, ou seja, propôs ao TSE burlar a lei para acomodá-la.

Seria assim: a justiça eleitoral acataria como legítimas todas as assinaturas apresentadas e publicadas, que não tivessem sido contestadas no prazo de cinco dias após a sua apresentação.

Essa Marina é esperta. Ela também entende que a lei deve ser cumprida, mas só para o vizinho. 

Do mesmo modo que, para não perder o apoio dos “irmãos”, Marina apoia o pastor-deputado Marco Feliciano.