O Conselho Federal de Medicina abafou o caso e o Ministério da Saúde lavou as mãos sobre o resultado vergonhoso do teste aplicado pelo Conselho Regional de Medicina com os médicos formados em São Paulo.
De cada 10 médicos, 7 foram reprovados.
O Ministério da Saúde alegou que o teste foi da iniciativa particular do CRM paulista e não é uma exigência para o exercício da profissão, diferente do exame da Ordem dos Advogados do Brasil – que não permite o exercício da profissão para quem não passou no teste.
Fico de cá a imaginar: se em São Paulo, onde estão as melhores faculdades de Medicina, os melhores hospitais, os melhores professores e os maiores IDHs o resultado foi desastroso, como seria o resultado em Alagoas, com os piores IDHs do país?
Não dá para prever. Abafe-se o caso.
A questão da revalidação do diploma para os médicos estrangeiros e colocada como pauta das manifestações contra a decisão do governo de importar médicos, é apenas pirraça. Dizer que é em defesa da saúde da população, é blefe.
Considerando-se o vergonhoso resultado do teste do CRM paulista, a conclusão é óbvia: todos, e principalmente os médicos brasileiros, devem se submeter à revalidação dos seus diplomas. O resultado do teste do CRM paulista desautoriza a exigência.
Exige-se nos outros o que eles não querem se submeter e, pior, quando se submetem o resultado é 7 reprovados em cada 10, e isto em São Paulo!
Quanto mais em Alagoas…
Evidente que existe profissionais alagoanos gabaritados e não se pode generalizar, mas, observem que esses que são gabaritados passaram pelos plantões da Unidade de Emergência ou estão há anos na profissão com especializações até fora do país.
É a exceção.
A regra é pegar o diploma, abrir um consultório ou se filiar a uma cooperativa, e sem se separar jamais da “cartilha” que a indústria farmacêutica edita com exclusividade para “ensinar” as prescrições de medicamentos, começar a clinicar.
Com certeza, os 7 reprovados no teste do CRM paulista estão nessa regra. Se lerem ou interpretarem mal o que a “cartilha” da indústria farmacêutica ensina, aí o paciente deles que Deus tome de conta se ainda tiver tempo.
E em caso de óbito a culpa é do H1N1.
Já é demais para a sociedade vê médicos fazendo greve, mas está muito pior essa situação onde a população não tem o médico que procura porque ele não foi trabalhar ou não quer trabalhar naquele lugar longe.
Uma situação que lembra a situação daquela gente do povo e anônima:
– “Eu não quero saber de onde veio o médico. Eu quero é encontrar o médico no posto”.
Me pergunto: de onde ele tirou esses dados?
Os dados são do próprio Conselho Regional de Medicina de São Paulo. Para sermos exatos, a média de reprovação foi 65%, mas como a pessoa é uma unidade arredonda-se para mais ou para menos. Não podemos dizer de cada 10 médicos, 6 médicos e meio foram reprovados…Abs e grato pela participação.
Sr ¨jornalista¨ vc já fez terapia ? Está precisando !! Esse seu ódio é
patológico !!
Eh! Creio que eu tenha suficientes razões para ter discorrido sobre http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/07/ma-vontade-de-medicos-maus-ou.html leiam, e digam-me?
Abr
JG
Ora ora ora ora! Até que enfim um filho de Deus para falar no assunto aqui em Alagoas!
Seria muito importante para a população se o sindicato dos médicos e CRM/CFM “permitisse” que se fizesse uma avaliação em todo o Brasil no médicos recém formados IGUAL AO QUE É FEITO PELA OAB!!!! Pois os daqui de Alagoas, principalmente os de Maceió, não são todos, mas grande parte; não sabem nem entubar o paciente, como também fazer um – RCP – sem que não se dobre os braços!!! Os daqui, de Maceió, não olham nem para o rosto do paciente! Não sabem nem passar uma receita!
Sem falar da falta de respeito com a população nos finais de semana e feriados quando faltam ao trabalho nos minis pronto socorros e unidades de saúde de Maceió! Não precisa nem lembrar do juramento e do compromisso enquanto funcionário público!!!
COM A PALAVRA; O SINDICATO E O CRM/ALAGOAS!?