Dilma manda endurecer com índios que colaboram com os inimigos
   5 de junho de 2013   │     14:11  │  4

Por trás do movimento ambientalista e das manifestações de índios na Amazônia estão: a Igreja Católica e as seitas evangélicas, que viraram pragas.

A religião sempre vem à frente ou ao lado do invasor. Aliás, a crença no deus único não se deu por questão religiosa, mas como esforço de guerra.

Antes a humanidade era politeísta e isso dificultava o país vencedor da guerra, porque os deuses que ele cultuava não eram os mesmos deuses do país dominado – que perdeu a guerra.

Um cara chamado Zaratustra, também conhecido como Zoroastro, resolveu o problema 800 anos antes de Cristo ao impor a crença no deus único – que, segundo ele, é o princípio do Bem e do Mal.

É natural, portanto, que a religião na Amazônia esteja pavimentando a estrada para o invasor.

O que incomoda é saber que têm brasileiros contribuindo e ajudando ao inimigo, seja por convicção de quem é traidor ou por serem inocentes úteis.

E entram aí os índios, uns por serem carentes e fáceis de serem manipulados, e outros por serem safados mesmo.

Sim, porque índio é gente e gente tem de todos os tipos e caráter.

Sobre a floresta amazônica já disseram de tudo. Antes diziam que era o pulmão do mundo, mas aí descobriram que se trata de mentira deslavada e fácil de ser desmascarada.

Se a floresta amazônica fosse o pulmão do mundo, metade da população do mundo já teria morrido asfixiada porque à noite o vegetal libera gás carbônico.

A Amazônia está se desenvolvendo com projetos agropecuários, aí apareceu uma ONG de punguistas dizendo que o arroto do boi está provocando o aumento do buraco na camada de Ozônio.

Bandos de pilantras.

É pilantra quem diz e é pilantra quem acredita em buraco na camada de Ozônio!

Pense na felicidade que senti quando assisti no Jô Soares a entrevista de um jovem cientista e professor da USP, cujo nome não me recordo, sobre a floresta amazônica.

-“Não é a floresta (amazônica) que atrai a chuva e sim a chuva que atrai a floresta”.

Claro, essa verdade não interessa aos ambientalistas – cuja maioria que conheci é de punguistas e cínicos.

Chove todos os dias em Belém; é comum se marcar encontro em Belém para “depois da chuva”, que se precipita todos os dias entre 17 e 18 horas.

Todos os dias!

Isso porque o vento que sobra do Sul leva as nuvens pesadas para o Norte. Imagine que a evaporação d’ água na barragem de Sobradinho, no sertão baiano, faz chover na floresta amazônica.

Os índios Terenas são manipulados por esses patifes. A Igreja Católica defende os interesses dos predadores europeus e as seitas evangélicas defendem os interesses dos predadores norte-americanos.

Na rodovia que liga Boa Vista a Manaus tem um trecho de mais ou menos 200 quilômetros que ninguém pode trafegar depois das 18 horas, porque os índios não deixam.

E não por coincidência esses índios são “fiéis” desses religiosos. Não sei o motivo de a proibição para o trafego ser entre 18 e 6 horas da manha, mas desconfio de que é nesse período que se pratica o tráfico, a pilhagem e o roubo das riquezas nacionais.

Contra a hidrelétrica de Belo Monte já houve manifestação em Paris e Nova Iorque – imagine só!

E agora eles estão usando os índios, que já passaram do limite. A presidente Dilma mandou endurecer com os índios e está certíssima. Mas tem que endurecer mesmo. Chega de comissão para negociar a crise.

O problema desses índios não é mais apito nem diálogo.

Não é apenas uma, ou duas ou três hidrelétricas que devem ser construídas na região. São dezenas!

E tem de ser construída a qualquer custo, com índio ou sem índio.

Ninguém quer preservar floresta coisa nenhuma! O que eles querem é manter a região no atraso e no marasmo para poderem traficar, pilhar e roubar sem serem vistos. Quanto mais escuro, melhor.

Eles agem em nome de Deus para engordar o Satanás. O índio não quer a hidrelétrica, mas quer hospital, celular, computador, camionetes de luxo, avião, barco a motor e o mais que a tecnologia oferece como comodidade.

Sim, porque já se disse, o índio também é gente e gente tem necessidades que precisam ser atendidas.

Já morreu um índio. Lamentável. Mas o país não pode se curvar diante desse inimigo oculto que ensina ser a floresta amazônica “patrimônio internacional”.

Daí, em nome da soberania nacional tudo o que o governo fizer para defendê-la é valido. Afinal, inimigo é inimigo, seja de batina, terno ou tanga.

PS – De segunda a sexta-feira, entre 9 e 10 horas, com o Rogério Costa ou o Fernando Palmeira, nós estamos na Rádio Gazeta AM comentando sobre os assuntos mais importantes do dia que estão sendo discutido no Congresso Nacional.

COMENTÁRIOS
4

A área de comentários visa promover um debate sobre o assunto tratado na matéria. Comentários com tons ofensivos, preconceituosos e que que firam a ética e a moral não serão liberados.

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do blogueiro.

  1. Valdeck

    Caro Bob, precisamos ver quem de fato são os inimigos. Será que os indígenas que defendem sua terra, sua cultura, sua riqueza mineral são os tais inimigos? A errônea visão que carregamos até hoje de que os portugueses eram espertalhões e que os indígenas eram bobos, manipuláveis, permanecendo essa visão até hoje, e assim é transmitida em nossas salas de aula pelo Brasil afora, resvalando em meios de comunicação, inclusive nesse blog, reforçando a discriminação e minimizando as nações indígenas e suas ações.
    Não custa lembrar que os tais progressos e desenvolvimento geram desequilíbrios ambientais de sérias proporções, mas só estamos preocupados com nosso próprio umbigo ávido do capitalismo neoliberal, portanto os outros que se virem, ou se mudem. Pergunto-lhe, se o tão propalado progresso lhe expropriasse sua residência, arrancando-lhe sua história, sua bagagem cultural onde reside, sua família perdesse sua identidade, se se fragmentasse perdendo os vínculos familiares, quem seria o inimigo Bob?
    Desde a invasão portuguesa quem perdeu? Quem foi vilipendiado? Quem foi dizimado? Será que temos algo a ver com isso? Ou simplesmente damos de ombros, como estamos fazendo há 500 anos?
    As terras no MT, foram negociadas entre fazendeiros e funcionários do Governo Federal que certamente locupletou-se dessa transação espúria em detrimento dos reais donos da terra, por isso os indígenas se indignam e defendem o pouco de terra que lhe sobrou.
    É sempre bom verificar outros viéses da História.

  2. Junior

    A questão de unificação dos povos através da concepção de um único deus ainda não foi totalmente difundida, porém é uma concepção humanística que tem no seu escopo a PAZ, o AMOR, a FRATERINIDADE e a IGUALDADE, ou seja, DEUS.
    Quanto a questão indígena, o que mais parece, relativo aos tidos como silvícolas – que a meu ver deixaram de ser há muito tempo -, é que são marionetes a serviço de interesses particulares, quer seja do governo, sindicados, ONG’s, empresários, seitas e clero, conforme o desejo dos organismos públicos, privados ou mistos. São as amebas florestais, infelismente!

  3. Luciano

    ¨O pau que bate em Chico, bate em Francisco ¨ O PT está provando uma
    overdose do próprio veneno !! Esses mesmos índios foram usados na
    campanha do partido a vida toda !!

  4. breno

    Parabéns Bob. Esse texto é para ser lido em praça pública. Chega dessa sacanagem de usar esses índios que contribuem para o atraso do país, como bucha de canhão para saquear nosso patrimônio.

Comments are closed.